“I was right about Nolan.” – Meredith Brody
Não sei o que foi que me fez ter essa impressão, mas senti
que o episódio passou extremamente rápido. Admito que já houveram episódios de
NOLA que parei e fiquei mais de uma hora esperando para voltar a assistir.
Acredito não ter feito isso durante nenhum episódio dessa temporada.
Durante uma viagem de trem, um passageiro se irrita e acaba
matando uma estudante e ferindo o Tenente-Comandante Mark Jacoby. Antes mesmo
que pudesse ser julgado foi morto por Nolan Griffith, também da Marinha, porém
considerado como morto após ter sido sequestrado por Aman Bashir em 2014.
Gosto de episódios em que a história começa a fluir desde o
começo e você se pergunta várias vezes sobre o rumo do episódio. Me peguei
duvidando das atitudes de Nolan desde a primeira cena, apesar de ter gostado do
personagem.
Sim, fui um pouco apressada em julgar as pessoas durante o
episódio. Fiz isso tão rápido que fiquei me sentindo como o Lasalle: Nolan ia
trair o país, ele ia matar quem fosse preciso e não consigo entender como a
Brody consegue pensar no oposto disso. Mas achei interessante toda a motivação
de Nolan em ir contra Bashir, mesmo que correndo risco de nunca mais ver a
esposa, o filho e a irmã. Foi um episódio que, particularmente, me deixou bem
emocionada no final.
Uma coisa que vem me incomodando um pouco durante essa
temporada é a Sonja. Entendam: adoro a personagem e a atriz. Mas essas
“aparições surpresa” já estão um pouco exageradas. Ela é a única que vai em
seminários e cursos fora da cidade, além de todos os problemas pessoais enormes
que ela arruma. Provavelmente tem algo a ver com sua amiga Marion, como já foi
mencionado em Insane In the Membrane (S02E06) e Confluence (S02E08). Espero que
essa ausência toda seja explicada de forma mais convincente.
A falta de Percy foi boa porque pude fazer uma análise que
já venho pensando desde o começo da semana. Essa semana o AXN passou Crescent
City (NCIS
– S11E18-S11E19) e resolvi ver cada episódio duas vezes para ter uma melhor
base quando fosse falar algo. Quer dizer, isso e porque amo os episódios. Mas
isso não é o que queria dizer. Durante os episódios, deu para perceber como os
personagens mudaram de lá para cá de uma forma quase que radical. O sotaque de
King pareceu diminuir um pouco (ou apenas me acostumei a ele), assim como sua
atitude baseada na falta de paciência com alguns suspeitos. Chris parou de
ficar comendo coisas a cada cena e de fazer, ou pelo menos mencionar, suas
esculturas de Lego. Dona Brody também reduziu bem seus hábitos alimentares,
assim como sua palavra cruzada mental e as técnicas de interrogatórios não tão
comuns. Acho que até o sotaque de Loretta diminui um pouco também. Não estou reclamando
de como os personagens estão atualmente. Mas sinto um pouco de falta dos meus
tiny lil baes.
“Thanks to your help, we were able to stop them.” – Dwayne
Cassius Pride