No meio das centenas de seriados por aí, é uma surpresa saber que alguns são adaptações de livros. E como toda adaptação, alguns podem ficar melhores, outros piores. Este Top 10 reúne as 10 melhores adaptações de livros para seriados e que são os mais famosos. Tem muita coisa desconhecida, que não fez sucesso, mas isso já é tema para outro Top 10...
Alguns dessa lista eu não conheço nem o livro, nem vi a série, então fãs, dêem suas contribuições!
Os livros falam de uma cidade
fictícia em Louisiana, onde Sookie Stackhouse (Anna Paquin) vive e trabalha
como garçonete. A garota é incomum de muitas formas, a mais singular é seu dom
de telepatia. No mundo de Sookie,
um sangue sintético criado por japoneses permitiu aos vampiros se apresentarem
à sociedade mundial. No entanto, nem todos os aceitam, e uma série de questões
políticas é levantada. Em meio a tudo isso, Sookie conhece Bill Compton
(Stephen Moyer), um vampiro que se muda para sua cidade. Um relacionamento
entre os dois é iniciado e isso trará uma infinidade de consequências para a
vida da jovem.
Desde 2008, uma série de
televisão baseada nos livros de Harris vem sendo exibida nos Estados Unidos, produzida pelo
canal de TV a cabo HBO, sob o título True Bood. A série
foi criada por Alan Ball (de Beleza Americana) e tem
como protagonistas Anna Paquin como
Sookie Stackhouse, Stephen Moyer como
Bill Compton e Alexander Skarsgård com Eric Northman.
Esse tipo de história não me atrai muito, mas sei do sucesso que True Blood faz, então não pude deixar de fora da lista!
9) Under the Dome
Na trama, em um dia como outro qualquer em Chester’s Mill,
no Maine, a pequena cidade é subitamente isolada do resto do mundo por um campo
de força invisível. Aviões explodem quando tentam atravessá-lo, uma vaca é cortada no meio (desperdício de bife!) e pessoas
trabalhando em cidades vizinhas são separadas de suas famílias. Ninguém
consegue entender o que é esta barreira, de onde ela veio e quando, ou, se ela
irá desaparecer.
Em junho de 2013 estreou no canal norte-americano CBS a
série Under the Dome, adaptação do livro feita por Brian K. Vaughan e Steven
Spielberg. Tem sido bem recebido pelo público, tendo uma nota de 8,5 no banco
de séries e 7,3 no IMDb. Eu achei meio fraquinha, assisti só dois episódios, então não posso falar muito, tem umas atuações bem meia boca. Apesar de contar com Jeff Fahey (o Frank Lapidus de Lost) e Dean Norris (Hank de Breaking Bad) que salvam um pouco, o resto é bem fraco.
Fonte: Banco de séries e Wikipédia
Composta por dez
livros, a série gira em torno de Jenny Humphrey. A personagem está saindo da
Constance Billard pra entrar na Waverly Academy, um internato de elite onde
adolescentes ricos e glamurosos não entram nas regras. No Brasil, a publicação
está no oitavo romance (segundo o Skoob).
A série de TV conta a história de jovens estudantes de
escolas de elite (Constance Billard para garotas e St. Jude’s para rapazes) no
bairro Upper East Side de Manhattan
em Nova York, segue Serena van der Woodsen (Blake Lively) a partir do seu
retorno à cidade após fugir e ter se mantido fora do alcance de amigos e
conhecidos. Os acontecimentos e histórias de cada personagem são narrados por
uma anônima (voz por Kristen Bell), que atendendo pelo pseudônimo Gossip Girl é
autora do blog de mesmo nome onde registra os mesmos. Surpresa com a volta da
melhor amiga, Blair Waldorf (Leighton Meester) se contenta excluindo
socialmente e mantendo distância de Serena depois da perda de contacto durante
sua ausência.
Juro que já tentei ver o seriado, mas não sei, não rolou. Os livros me parecem bem juvenis, então também não cheguei a ler. Mas a produção de moda do seriado é imbatível, um Sex and the City para menores de idade (ou não).
Fonte: Wikipédia
A série é uma adaptação do livro de Nelson Johnson, Boardwalk Empire: The Birth, High Times, and Corruption of Atlantic City. O
livro conta a história do tesoureiro de Atlantic City, Nucky Thompson, que condena
o álcool em uma Reunião da Liga Pró-Temperança Feminina, Nucky diz para seus
chefes no governo sobre a oportunidade de alto lucro na venda de bebidas
alcoólicas. Na contagem para a meia noite (celebração do ano novo) na boate
Babette, ele assegura a Jimmy Darmody, um veterano recém-chegado da Primeira
Guerra Mundial, que a reunião que ele terá com o novo chefe da Quarta
Administração, Paddy Ryan, irá levar a coisas grandiosas. Enquanto isso, Jimmy
tem aspirações maiores e acaba por fazer uma aliança que pode ter severas
consequências para ele e para Nucky. O roteiro da série foi escrito por Terence Winter, produtor
e roteirista da premiada The Sopranos e o piloto foi dirigido por Martin
Scorsese. Ainda, conta com o elenco Steve Buscemi no papel de Enoch
"Nucky" Thompson.
Essa eu nunca assisti, nem li o livro, mas só por ter o eterníssimo Steve Buscemi no elenco parece ser excelente e tem recebido prêmios e bons comentários da crítica.
6) Orange is the new Black
Baseada na autobiografia best seller de Piper Kerman, o mais
novo sucesso da plataforma de mídia por streaming,
o Netflix, virou a nova febre de seriadores. Na trama, Taylor Schilling vive
Piper Chapman, uma moradora do Brooklyn cuja relação de uma década com a
traficante de drogas Alex (Laura Prepon) a leva a cumprir um ano de prisão em
uma penitenciária federal. Depois de ser
forçada a deixar sua confortável vida em Nova York com o noivo Larry (Jason
Biggs) por um uniforme laranja e pela complexa cultura da cadeia, ela é forçada
a questionar tudo em que acredita e formar inesperadas alianças com um grupo de
excêntricas presidiárias.
Esse eu assisti em menos de uma semana, e simplesmente adorei. E estou com vontade de ler o livro, parece ser muito bom, apesar de ter lido
aqui que existem várias diferenças entre o livro e a série, a história é muito boa, super inédita, engraçada. Esperando a segunda temporada, Netflix!
Baseada no livro homônimo de Candance Bushnell, que reúne uma coletânea de seus artigos sobre a vida amorosa em Nova York. A personagem principal, Carrie Bradshaw é inspirada na autora. Na série, Carrie trabalha como colunista de um jornal onde relata histórias sobre relações interpessoais e sexuais. A série focava nas relações íntimas de quatro mulheres que eram amigas, três das quais na casa dos trinta Carrie, Charlotte e Miranda, e uma, Samantha, nos seus quarenta. Uma comédia de situação com elementos de telenovela, a série focou muitas vezes assuntos relevantes como o papel da mulher na sociedade atual. O seriado ainda foi adaptado para o cinema, Sex and the City – o filme e Sex and the City 2.
Eu sou muito suspeita pra falar de SATC (sigla para os íntimos, meu bem!), é um dos meus seriados favoritos, sei as falas de cor, etc. Mas eu li o livro e não achei tão bom quanto a série, e os filmes são inferiores também, sendo o segundo filme o pior de todos! Mas é um clássico dos anos 90 e começo dos anos 2000 (feeling old alert!) e imperdível.
O livro Darkly
Dreaming Dexter deu origem à série de TV denominada Dexter que entrou no ar
em 2006 no canal Showtime. As temporadas restantes têm histórias originais que
não seguem as tramas dos livros de Lindsay. Darkly
Dreaming Dexter também foi destaque em um episódio de Booked, uma série de
televisão canadense, que investiga os crimes de ficção através dos olhos de
especialistas forenses reais. Valendo-se do fato de ser um especialista forense em análise
sanguínea e de trabalhar no Departamento de Polícia de Miami, Dexter, de um
modo bem meticuloso e sem pistas, mata criminosos que a polícia não consegue
trazer à Justiça. Ele organiza seus assassinatos em torno do "Código de
Harry", um apanhado de regras e procedimentos desenvolvidos por seu pai
adotivo, Harry, para garantir que seu filho nunca seja preso e assegurar que
ele mate apenas outros assassinos. Harry também treinou Dexter quanto a interagir
convincentemente com outras pessoas apesar de ser um sociopata. Seus
relacionamentos desenvolvidos durante a série, no entanto, acabam por complicar
seu estilo de vida duplo e a levantar dúvidas quanto a sua necessidade de matar.
Ai Dexter, Dexter. Um dos meus seriados favoritos também, apesar da avacalhação das últimas temporadas. Por ser um dos meus queridinhos eu juro que tentei ler o livro, o que inspirou a primeira temporada e não consegui terminar. Muito chato, pouco dinâmico e o Dexter parece muito mais sombrio e doidão do que Michael C. Hall faz parecer, mas de um jeito meio freak, não é tão cativante quanto o seriado. Os produtores deram uma suavizada no personagem, o que foi muito bom até a quarta temporada, depois foi ladeira abaixo. (Mas eu gostei do final, com ressalvas!).
Primeira série produzida pelo Netflix, House of Cards é uma
adaptação do romance homônimo escrito por Michael Dobbs e da minissérie britânica
criada por Andrew Davies na BBC. A produtora independente Media Rights Capital
(MRC) comprou os direitos do romance House
of Cards, de Michael Dobbs, com a intenção de criar uma série de televisão. A inspiração literária veio de uma trilogia política sobre o
senador Francis Urquhart, na versão americana como Frank Underwood, o deputado
arma uma grande trama para derrubar o Presidente Garrett Walker depois de ter
seu prometido cargo de Secretário de Estado entregue a outra pessoa. O primeiro
livro se chama House of Cards, o
segundo To Play the King e o terceiro
The Final Cut, todos estes adaptados
para a TV pela BBC. A versão americana tem uma temporada que foi ao ar pelo
Netflix com todos seus 13 episódios de uma vez. A série já foi renovada para
segunda, que está em fase de produção, e tem sido muito bem recebida pela crítica,
principalmente pela atuação de Kevin Spacey no papel do deputado Frank
Underwood.
Eu amei a série, e assisti tudo em uma semana também. Não cheguei a ver a versão britânica, nem a ler o livro, mas tenho uma leve impressão que não superam o genial Frank Underwood de Kevin Spacey e a elegantérrima e fina Carrie Underwood de Robin Wright.
Fonte: Wikipédia
As Crônicas de Gelo e Fogo (A Song of Ice and Fire) é uma série de livros de fantasia épica
escrita pelo romancista e roteirista norte-americano George R. R. Martin. Originalmente
concebida para ser uma trilogia, a série consiste em cinco volumes publicados,
com mais dois planejados. Martin também escreveu três contos derivados e
algumas novelas que consistem de resumos dos livros principais. Os livros narram os acontecimentos dos Sete Reinos, onde uma
guerra pela posse do Trono de Ferro é travada. A história se desenvolve
principalmente no continente de Westeros, cuja extensão é equivalente à da
América do Sul, mas também em uma extensa terra ao leste chamada Essos. Existe
uma linguagem universal — o idioma comum de Westeros — bem como os dialetos
regionais e até mesmo uma língua extinta.
Posteriormente, em março de 2010, o canal HBO anunciou que
produziria uma série de televisão baseada em As Crônicas de Gelo e Fogo, onde
cada temporada deverá ser inspirada por um livro diferente. A atração,
intitulada Game of Thrones, estreou originalmente em 17 de abril de 2011. A
emissora procurou manter o tom da narrativa original, porém alguns detalhes
tiveram de ser alterados: em virtude das cenas envolvendo sexo e violência, a
idade das personagens mais jovens, por exemplo, foi aumentada
consideravelmente. Apesar disso, o próprio George R. R. Martin declarou que o
roteiro da série é muito fiel a seus romances. O escritor também considerou que
os volumes, muito extensos, seriam melhor retratados na televisão do que no
cinema, já que em um filme a história deveria sofrer grandes cortes para se
adequar a um tempo de duração razoável.
Um sucesso absoluto no mundo dos seriadores e dos leitores, enfim, da nerdice em geral (yay!). Eu estou no começo da série, vendo muito de vez em quando e passei longe dos livros, por pura preguiça de embarcar no mundo épico de George R. R. Martin. Por fazer tanto sucesso rolam muitos spoilers por aí, então já sei que muita gente morre e isso me desanima um pouco pra ver, porque eu não quero me apegar e eles morrerem depois! Mas é imbatível o sucesso e a qualidade, com certeza!
O
famoso detetive criado por Sir Arthur Conan Doyle talvez seja uma das obras
mais adaptadas para a TV e para o cinema.
Das muitas adaptações já feitas, alguns atores ficaram famosos pela
interpretação do personagem, dois dos mais conhecidos sendo Basil Rathbone, em
filmes de 1939 à 1946, e Jeremy Brett, na série da Granada Television de 1984 à
1994. Algumas adaptações mais recentes são os filmes Sherlock Holmes, de Guy
Ritchie (o primeiro lançado em 2009 e o segundo, A Game of Shadows, em 2011). Porém,
a atual versão da BBC que é protagonizada por Benedict Cumberbatch como
Sherlock Holmes e Martin Freeman como o Dr. John Watson, tem sido uma das
melhores adaptações já feitas. O seriado Sherlock leva as histórias do famoso
detetive da Era Vitoriana, Sherlock Holmes, à Londres do século XXI.
Ai Sherlock, o mais querido de todos os seriados atuais. Se não fosse pelo hiatus eterníssimo (mês que vem vai dar um ano), estaria pau a pau com Breaking Bad. Vale
a pena acompanhar as duas temporadas feitas pela BBC, com três episódios cada
com duração de 90 minutos, que foi renovada para uma terceira temporada, em
fase de pós-produção e deve ir ao ar no final deste ano, no mais tardar no
começo de 2014.
E aí, pessoal o que vocês acharam? Faltou alguma adaptação na lista?