O pânico como motim foi uma solução boa, apesar de que acharia melhor se tivesse a ver com alguma falha ou um desenvolvimento inesperado da tecnologia. O que eu gostei é sobre como eles trataram esse sentimento de exclusão dos que não tinham os implantes. Imagina, você está numa cidade isolada, trabalhando em um projeto que você não entende tão bem e ainda por cima não pode usar o brinquedinho do pessoal?
Apesar disso, fiquei com muita pena do Oskar, de como a morte dele foi um ato de ódio. Mas acho que o meu choque maior foi entender que todo mundo podia ouvir a morte dele, a carne queimando dentro das suas cabeças.
Acho que o grande plot twist foi a Lia entendendo a verdade sobre o homem especial. Faz sentido ser o Emil já que ficou uma ligação tão forte nas lembranças dela. A virada da personagem não me agradou tanto, eu estou ouvindo o podcast também e por isso me senti mais incomodada com essa mudança na personalidade dela.
Outra coisa, só não entendi então porque nas lembranças da Winona, o Emil andava com a Desdre?
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