“Rule #3:
Always keep your cool.” – Jim Street
Depois de uma semana esperando por esse episódio, eu posso
afirmar que não fiquei nem um pouco decepcionada. Quer dizer, eu queria ter
visto novamente como Annie estava, mas aparentemente os roteiristas de S.W.A.T.
estão gostando de deixar umas pontas soltas para fazer todo mundo criar
expectativas pelo próximo episódio que, por sinal, só sai daqui a duas semanas.
Eu tenho que começar essa review falando sobre aquela
primeira cena, que eles se passaram por criminosos para poder pegar as drogas. Me
lembrou até de um episódio de Chicago PD, que fiquei realmente surpresa quando
vi a cena. Dessa vez não foi diferente. A questão da S.W.A.T. é que, mesmo com
todos os diferentes brinquedinhos tecnológicos que são mostrados a cada semana,
o que consegue ser mais interessante e despertar mais a atenção são justamente
as cenas em que eles vão e fazem tudo por conta própria.
Quer dizer, quando eles fazem isso de forma sábia. Os
principais exemplos que tivemos nesse episódio foi Street, que decidiu que
seria uma boa ideia se deixar ser afetado por um suspeito e partiu para a
briga, correndo o risco de uma bala perdida ter ido parar em um inocente. Isso
não é nenhuma novidade, porque ele é impulsivo, não para e pensa antes de agir.
O outro exemplo, que não é nenhuma novidade mesmo, foi Hondo indo atrás de Kim,
mesmo depois que Jess e Hicks falaram que eles iam resolver tudo. Foi quase a
mesma coisa que aconteceu em Blindspots (S01E09) e ele tem que tomar muito
cuidado com essa forma de enfrentar as pessoas.
Eu sei que ele estava com raiva porque sequestraram o filho
da KC que, como ele mesmo disse, é como um filho para ele, mas, mesmo assim é
abusar demais da sorte. Acho que agora que estamos na metade da temporada dá
para perceber muito bem como quando os casos são pessoais, Hondo muda
completamente. Se ele não tomar cuidado, Hicks pode acabar usando isso contra
ele eventualmente. Fora isso, eu gostei muito da relação entre ele e KC. Espero
que ela volte mais vezes, porque trouxe uma dinâmica muito boa para o episódio. Outra pessoa que também deixou o
episódio um pouco mais interessante foi Luca e toda a história de ser um membro
honorário de K-Town. Sério, eu fiquei esperando a hora que o Tan ia começar a rir
na cara dele.
Quando eu comecei a ver esse episódio, eu só tinha um
pensamento: Annie. Qualquer coisa que fosse mencionado sobre ela, de forma
positiva, é claro, eu já estaria satisfeita. Mas o que eu não esperava mesmo
era que ela iria ter uma recaída. Sério, esses roteiristas estão sabendo
direitinho como torturar quem vê a série, porque é unanimidade que ninguém quer
ver Deacon sofrendo, e eles ainda continuam batendo nessa tecla. Eu sei que a
situação dela é delicada, além de muito difícil de ser resolvida logo de cara,
mas mesmo assim, ver ele daquele jeito chega a ser desesperador. Eu espero que
no próximo episódio tudo isso seja resolvido e ela volte a ficar bem.
Adorei ter visto Jess indo lá ficar do lado dele. Eu sei que
já falei muito mal da personagem, mas ultimamente ela vem se provando muito
mais do que simplesmente o caso do Hondo. Ver os planos de melhorar a relação entre a polícia e o público, além de
ajudar a limpar a própria polícia, me fizeram perceber que, se ela não fosse
tão preocupada com tudo o que Harrelson faz e como isso pode afetá-la, a
posição de Hicks já seria dela. Pelo menos se tudo dependesse do Comissário
que, cá entre nós, está completamente na dela. Não sei se ele tem algum outro
interesse nisso, mas espero que tudo se resolva da melhor forma possível.
“You know,
when we first got married, Annie was in her second year of law school at
Loyola. She was concentrating on environmental law. She wanted to save the
world and every creature in it. At the time, I was trying out for SWAT. I was
doing extra training after my patrol shifts 'cause I knew I had to be the best
if I wanted to make the cut. Annie dropped out. She wanted to be home every
night for me. She said it was only gonna be for a couple semesters, but... Next
thing you know, I make SWAT. Ten years have passed. She's raising three kids.
You know what this is, right? It's a sign from God that I'm a selfish prick.
He's testing me to see if I even deserve her. She put down all of her own
dreams to support me. And not once in ten years have I had to sacrifice
anything important for her.” – David ‘Deacon’ Kay
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