“It's your
job to trust me to do it right.” – Dwayne Cassius Pride
Como o próprio King disse, agora tudo está certo no
universo. NCIS NOLA voltou a ser aos eixos, Pride não está mais insuportável, o
caso prendeu a atenção e eu não poderia ter ficado mais feliz. Quer dizer, se o
fator “Percy” não tivesse entrado no caminho, tudo seria perfeito.
Não me entendam mal, eu gosto muito da personagem, mas essa
implicância interminável que ela está com Dwayne já deu o que tinha que dar.
Ele já provou que, de agora em diante, vai seguir o protocolo, mas ela insiste
em falar dele. Parece até Meninas Malvadas, que a Cady quer falar da Regina a
cada segundo. Se eu fosse King, tinha jogado várias besteiras que ela fez
nesses três anos, incluindo essa de dormir com ex-parceiro da ATF. Se ela
decidir sair, vai ser quase como em um daqueles inúmeros episódios em que ela
não participa.
Tirado a obsessão de Percy, eu colocaria Monster naquela
maré de bons episódios que NOLA vinha tendo. Casos que envolvem a CIA sempre
vão me fazer lembrar do Trent Kort em NCIS e em como não se pode confiar nesses
agentes. Mas é em episódios assim que as histórias mais interessantes
acontecem. E são neles também que King está em sua melhor forma.
Sim, eu estava reclamando dele há algumas semanas, mas
digamos que foi para o próprio bem dele. Pride mudou da água para o vinho. Ele
estava mais focado no caso, sorrindo mais e se parecendo até com o King da
primeira temporada. Saber que ele ligou para Vance para perguntar como ele iria
proceder com o caso só prova o quanto ele é um filhotinho lindo que merece ser
protegido a todo custo. Junto dele tem Chris, que estava maravilhoso, como
sempre. Confesso que, depois que uma implicância some, tudo fica lindo e o
sotaque do Chris aparece ainda mais. Sobre a Loretta: dona de tudo, rainha do
universo, diva suprema. Ver ela indo checar Pride foi a coisa mais fofa e eu
não consigo não amar a amizade deles.
Outra coisa que gostei foi que aquilo de a equipe se juntar
e ir contra uma pessoa acabou, o que já estava mais do que na hora de
acontecer. Eu prefiro muito mais quando eles são separados em duplas e seguem
com o caso. Parece que, desse jeito, o episódio fui bem melhor.
Porém a única dupla que fiquei o episódio todo esperando não
aconteceu. Queria muito que quem estivesse com Sebastian quando ele derrubou o
drone fosse Gregorio. Ela iria ter chamado ele de baby e teria tornado a
situação toda bem fofa. Aliás, amei o cabelo dela nesse episódio. Ficou tão
linda! E não podia deixar de falar o quão orgulhosa fiquei pelo meu badass
baby. Finalmente fazendo o apelido valer.
“HQ's off
my case. Team's working well. My demons are at bay. All is right with the
world. No more drama, for the time being.” – Dwayne Cassius Pride
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