“You didn’t
trust me!” – Benjamin Colón
Depois de terminar de assistir a esse episódio, senti um
alívio imenso por não ter deixado para outro dia. Foi tão bom, que me deu
vontade de ver de novo. E de novo. E foi uma boa surpresa porque, depois da
semana passada, não estava esperando algo que me fizesse ficar louca para saber
a conclusão, surpresa com o veredicto ou com medo do que pode vir nos próximos
episódios. A maior parte disso tudo foi culpa do Benny, mas falo disso depois.
Gosto muito quando o caso envolve qualquer tipo de
militares, principalmente porque o julgamento normal é deixado de lado e eles
partem para a corte marcial, ou seja, não tem aquela coisa de ficar chamando
testemunhas e mostrando todas as provas. É muito mais direto e acho que
funciona muito melhor. É claro que tentar convencer vários soldados de que ter liberado um documento que, em teoria, era
sigiloso estava certo, é bem complicado. E é aí que entrou Benny.
Estava na cara que ele não queria pegar aquele caso. De
jeito nenhum. Ainda mais por saber que qualquer deslize que ele cometesse ali,
poderia acabar resultando em sua prisão, a de Bull, a de Tamsin e, talvez, até
do pessoal da TAC. Mas é claro que Jason não ia deixar a oportunidade passar. É
uma chance de “jogar” longe do que ele está acostumado, então como não
aproveitar? Só que ele não pensou que Benny não ia seguir em um plano que ele
não tinha a menor ideia que existia.
Fiquei bem preocupada com toda a cena que o Ike (desculpa,
me recuso a não chamar ele pelo nome que ele tinha em Limitless) fez, prendendo
meu baby Colón na frente de todo mundo na corte. Foi desnecessário? Muito. Mas
trouxe a cena em que ele expulsou Bull da sala de interrogatório e aquilo sim
foi bom. Amo a amizade dos dois, mas tem horas que um decide forçar muito a
barra, aí não dá mesmo. Também quis enrolá-lo em um cobertor e protegê-lo de
todo o mal do mundo, porque ver meu baby chorando e depois ainda recebendo a
notificação de que a promotoria estaria o investigando por corrupção foi demais
para eu aguentar. Espero mesmo que não dê rolo nenhum com isso.
Finalmente Marissa teve um pouquinho mais de cenas! E adorei
muito ver que ela tem a salinha separada com todos os equipamentos invejáveis.
A história de o jornal ter hackeado a TAC foi boa, principalmente porque faria
muito mais sentido do que se o Exército tivesse feito isso. Eu gosto muito da
personagem e de como ela interage com todos os demais personagens. Dramas a
parte, continuo achando que a melhor cena do episódio foi a que ela conta para
todo mundo que toda a investigação feita sobre o possível júri iria ser feita
em papel, fazendo Cable, Chunk e Danny quase terem um ataque. Só amor por essa
equipe, mesmo.
Bull é o personagem principal da série, mas não é por isso
que precisa agir pelas costas de todo mundo. Sim, eu sei que ele é o chefe e
que, qualquer coisa que dá na cabeça dele vai dar certo, mas achei que foi um
pouco demais. E já sabia muito bem que ele iria arrumar um jeito de tirar
aquele “guilty” de Tamsin. E foi justamente isso que me fez ficar com menos
raiva dele. É claro que eu ainda espero ver algum caso não dar certo, porque,
na realidade, isso acontece muitas vezes, mas por enquanto estou bem
satisfeita.
“Winning is
about which facts you focus on and which you choose to ignore. Different facts
matter to different jurors.” – Doctor Jason Bull
Postar um comentário Blogger Facebook