“What
happens now?” – Leroy Jethro Gibbs
Um episódio lindo desses, bicho. Quando eu acho que NCIS vai
dar uma acalmada, eu não poderia estar mais enganada. E feliz por estar errada
dessa vez. Confesso que terminei de ver o episódio há uns 10 minutos e estou
aqui, parada, tentando buscar as palavras certas para falar tudo o que esse
episódio realmente merece.
Eu ia comentar que sentia falta de quando pessoas estavam
fazendo coisas comuns e, do nada, se deparavam com um cadáver. Se formos parar
para analisar, as primeiras temporadas de NCIS eram basicamente isso. Bom, de
certa forma Reeves deu de cara com os cadáveres na parede, mas, mesmo assim,
não é bem a mesma coisa. Mas eu não vou ficar focada em reclamar sobre isso,
porque o episódio foi lindo exatamente do jeito que tinha que ser.
Eu já estava esperando eles abordarem a questão dos
refugiados, porém terem lidado com isso tudo envolvendo crianças fez tudo ficar
ainda mais complicado. Mas eu bem que queria, porque ver Gibbs lidando com
crianças é uma das coisas mais fofas da face da Terra, ainda mais se a criança
for um amor como a Elena é. Eu não posso evitar pensar em como teria sido caso
a Kelly e a Shannon não tivessem morrido. Porém o foco não é esse. Porém
o foco não é esse. Eu gostei muito do questionamento dele no fim do episódio.
Geralmente os casos terminam e a vida segue em frente. Mas e aí? Será que tudo
dá certo? A preocupação de Jethro foi muito importante, principalmente nesse
altura do campeonato.
Cartéis não ligando para a idade das pessoas que “entram no
caminho deles” é uma coisa extremamente dura, porém, infelizmente, a realidade.
É claro que, no final, tudo daria certo e Javier seria preso, mas, mesmo assim,
não dava para não ficar tensa durante todo o episódio. Vi gente reclamando que
ele caiu no truque mais velho, falando que estava atrás de uma menina de 10
anos quando Gibbs simplesmente falou sobre uma criança, mas isso acontece de
verdade. Nem todo mundo é um gênio do crime e fica prestando 100% de atenção no
que os outros falam e param para analisar antes de responder.
Elena não foi só um amor com Gibbs, mas com toda a equipe.
Ver todo mundo se derretendo por ela foi uma gracinha. Agora que aquela
pergunta que ela fez para Nick foi excelente, isso foi. Não reclamo das camisas
apertadas, de forma alguma, mas foi muito bom. Outra coisa que também foi bem
engraçada foi McGee instalando o sensor de movimento na porta do Gibbs. E,
claro, Abby quase chegando perto da verdade sobre quem explodiu o Major Mass
Spec e uma parte do laboratório dela. Mas agora nada, nunca, vai bater Ducky.
Quem disse que para estar junto precisa estar perto, não é
mesmo? Com a ajuda de Kasie e da tecnologia, Doctor Mallard agora nunca mais
vai largar Jimmy. Palmer tinha que ter pensado um pouco melhor: chamar Ducky para
uma consulta significa horas intermináveis de conversas e fatos históricos.
Jurava que, depois que Jimmy tivesse desligado a tela, Ducky iria aparecer em
outra e dar o maior susto no Autopsy Gremlin. Mas fiquei feliz com a
alternativa que eles arrumaram para Mallard aparecer mais. Eu realmente sinto falta da falação dele.
P.S.: Queria ter visto Abby e Elena. Iria ter sido tão
lindo. E Vance. E Jimmy. E
Reeves. E Ducky, se possível.
“Hot tip:
next time you decide to break into a house and crack open a window, make sure
the owner likes fresh air.” – Timothy Farragut McGee
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