“I'm really
starting to wish you weren't right about this.” – Daniel ‘Hondo’ Harrelson
S.W.A.T. atualmente é a série que eu fico mais ansiosa para
assistir. Além de a série estar muito boa, a divulgação que todos os atores
fazem quase diariamente no Instagram anda sendo essencial. E esse episódio
tinha tudo para ser ótimo. Foco no Luca, no Rocker... e eu não poderia ter
pedido por algo melhor.
Eu amo o Luca, do fundo do meu coração. Odeio ver ele
sofrendo, mesmo. Ele é um personagem tão puro, tão amoroso, que qualquer pessoa
que quer machucar ele merece arder no mármore do inferno. Ver o quão
traumatizado e cheio de raiva ele ficou quando não conseguiu salvar alguém por
culpa de um serial killer mostrou que finalmente ele está recebendo o destaque
que merece. Kenny Johnson atuou tão bem, que em alguns momentos eu não sabia se
era Luca ou Kenny falando. Sério, foi emocionante.
E um caso que começou dois anos antes, quando Tan ainda era
um baby!SWAT me deixou ainda mais satisfeita. Não pelo conteúdo do caso em si,
mas sim por mostrar que eles não são invencíveis. Eu não gosto muito quando, em
séries, as equipes são excelentes, nunca deixam um caso passar, sempre estão
certos... A vida não é assim. Por mais doloroso que seja, às vezes parece que é
bom ter alguns fantasmas.
Outra coisa que também foi bom ter visto foi como Buck
estava sofrendo por ter atirado em Raymont. Ele queria ajudar o menino, mesmo
que de forma anônima, para ver se a culpa sumia um pouco. Ter os papeis
invertidos – com Street dando uma lição de moral nele usando as próprias
palavras que ele ouviu quando tinha 12 anos – foi uma dinâmica bem
interessante. E espero que a conversa entre Spivey e Harris tenha ajudado o
ex-líder da equipe a colocar sua vida de volta aos trilhos.
Por falar em Street, fiquei um pouco incomodada com Hondo
colocando ele para escanteio enquanto o resto da equipe procurava o serial
killer. Eu sei que os dois têm uma história e tal, e que os outros conheciam o
caso melhor do que ele, mas mesmo assim. Ultimamente eu venho gostando cada vez
mais do personagem, mesmo quando ele tem poucas cenas de ação. Por sinal, é um
péssimo jogador de boliche, tadinho. E muito paciente também, porque dividir
casa com o Luca por 4 meses é um desafio e tanto.
Desde o começo eu sempre quis um pouco mais de destaque para
o Rocker, além de “o segundo em comando da 50-David, que fica zoando o Street”.
E muitas coisas sobre ele foram reveladas de uma hora para outra, como o fato
de que ele é casado e de que a esposa dele adora arrumar um barraco. Por um
momento eu já imaginava que ia ter alguma coisa a ver com ele, porque nunca
deram um close nele e hoje deram vários.
A questão toda é: eu sei que é impossível parar e pensar
antes de falar as coisas, principalmente quando é algo relacionado ao seu
trabalho. Plank foi errado ao vazar as propostas de Jessica, porque agora tudo
vai cair para cima dela. A responsabilidade, as ameaças, enquanto ele vai estar
lá, lindo e pleno. Agora que a merda já foi feita, ela devia tirar um tempo e
começar a conversar com os policiais sobre isso para poder ver se eles começam
a aceitar melhor a ideia. Mas que a esposa de Rocker deu muita sorte, ela deu.
Se fosse contra o Hicks, ele ia ter arrumado um jeito de ela conseguir pena de
morte pelo que fez.
P.S.: Deacon maravilhoso, mesmo aparecendo pouco <3
P.S.2: Damian desistiu de ser amigo da Cady para virar
serial killer. You go, Glen
Coco!
“Did I ever tell you about the time my mom shot
my dad dead when I was 12, and the arresting officer sat me down for a little
talk? Anyway, he said something that really, really stuck with me. He said
sometimes you get kicked in the teeth, and it hurts like hell, but life is not
about how many blows you take. It is about how hard you hit back.” – James
Street
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