“Well, I've
never doubted Pride. I'm not gonna start now.” – Patton Plame
Ao contrário da semana passada, esse episódio não me deixou
com tanto desânimo assim. Claro, tinha toda a expectativa de algo ruim
acontecer relacionado com Cade, mas no fundo o caso acabou me intrigando um
pouco.
Não digo pelo fato de Molly ter sido sequestrada e tal,
porque até agora estou tentando entender tudo relacionado a ela melhor. Mas eu
gostei mesmo foi da história do sequestrador, que ora matava pessoas sem o
menor remorso, ora era a pessoa mais amável do mundo. Claro que 11 temporadas
de Criminal Minds me mostraram que nem todos os assassinos são cruéis com todo
mundo.
Confesso que parte do meu interesse por ele aconteceu
justamente por conta de quem ele é: o novo vizinho da Jessica Jones. E depois
que a Noelle (saudades Rookie Blue) falou que toda a causa para os problemas
que ele estava enfrentando era um tumor inoperável, tudo ficou ainda mais
interessante. Apesar de não ter gostado muito de como toda a situação acabou,
eu não imaginava de outro jeito. Ele queria proteger Molly até o fim. E assim o
fez.
Mas outra coisa muito boa que veio disso tudo foi Pride. A
meu ver ele só estava acreditando em Jack porque queria dar uma chance para
ele. Jamais imaginaria que teria algo a ver com a mãe dele. E que fosse tão
emocionante assim. Sério, se King for metade do que a mãe dele era, então essa
mulher deveria ser um verdadeiro anjo. E eu odeio ver ele sofrendo, porque ele
só merece coisas felizes e que vão fazer ele sorrir lindamente. Bônus para se
tiver ele cantando em algum momento. Em francês então, não poderia ter pedido
algo melhor.
Quando eu fiquei sabendo que o Cade iria ser mencionado em
algum momento do episódio, fiquei com medo, principalmente agora que Chris é o
executor do testamento do pai. Não que eu não confie em Lasalle, mas ele tem
uma péssima mania de achar que sabe de tudo, que vai dar conta de tudo e no
final tudo dá errado. Se ele realmente falar que Cade vai ter que sair do
hospital, não vai ser ele que vai cuidar do irmão. Um vai estar no Alabama e o
outro em Louisiana. Espero que ele realmente tenha entendido a mensagem de King
e deixe Cade onde ele está. Claro, gostaria muito de ver ele de novo, mas para
isso já tem Lethal Weapon <3.
Sebastian é realmente um amor, principalmente se alguém fala
qualquer coisa sobre super-heróis. Garanto que se alguém desse a oportunidade,
ele já teria se vestido de algum deles há um bom tempo. Imagino que o Batman. O
restante da equipe quando apareceu fez um bom trabalho, até a Sonja estava
menos chata nesse episódio. Agora Loretta é a melhor pessoa, mas deveria ter
contado um pouquinho mais sobre a mãe do Pride. Afinal, as duas devem ter tido
muito em comum e tenho certeza que elas se conheceram.
“I know you
never met my mama, but she had her own struggles. I tried to help her on my
own. Eventually, I had to find folks who could figure out what she really
needed. As soon as I realized what was going on, I got her away from here. For
her sake.” – Dwayne Cassius Pride
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