Partilhando a visão de morte e fogo, os irmãos de sangue
Cal, Fox e Cage, e as mulheres ligadas a eles pelo destino, Quinn, Layla e
Cybil, não ignorar o fato de que o demônio está mais forte que nunca e que a
batalha por Hawkins Hollow está a poucos meses de acontecer.
A boa noticia é que eles conseguiram a arma necessária para
deter o inimigo ao unir os três pedaços de jasper-sanguíneo. A má noticia é que
ainda não sabem como usa-la e o tempo está se esgotando.
Compartilhando o dom de ver o futuro, Cybil e Cage podem
descobrir a resposta para esse enigma se trabalharem juntos. Só que, além de
não tem nada em comum, os dois se recusam aos próprios sentimentos. Um jogador
profissional como Cage sabe que se entregar a uma mulher como Cybil – com a
inteligência, a força e a beleza devastadora dela – pode ser uma aposta muito
alta. E qualquer erro de estratégia pode significar a diferença entre o
apocalipse e o fim do pesadelo para Hawkins Hollow.
Magia e amizade ligaram os três homens quando crianças. Amor, Magia e Amizade são os grandes sentimentos que uniu os
casais e os seis nessa trilogia da Nora, e foi o que guiou durante história e cada um dos protagonistas de cada livro.
O casal desse último livro é a Cybil e o Cage, os quais
compartilham do mesmo dom de prever o futuro. E são eles que vão ter que
descobrir qual é a utilidade do jasper-sanguíneo, pois a pedra é a única arma
que pode derrotar o demônio, e que os seis juntaram no final do último embate
com o demônio, no qual eles quase saem mortos, e juntaram as três partes da
pedra que um dia os três meninos ganharam no primeiro ritual.
Através de descobertas pessoais, lutas contra o demônio,
Cybil e Cage se aproximam cada vez mais, ainda que não queiram assumir o
sentimento cada vez mais forte e avassalador. Mesmo por que, eles não querem
ficar juntos apenas por culpa do tão famigerado destino, e sim por um
sentimento mais verdadeiro.
Adorei ver como os dois se relacionaram nesse livro, pois os
dois primeiros foram obviamente sobre os outros amigos e casais. Ver a
personalidade de cada um se estranhar enquanto trabalhavam para derrotar o
Twisse.
A Cybil é pragmática, anota tudo que acontece todas as
ações, todos os ataques que o Twisse comete, assim como todos os pedaços para
montar o quebra-cabeça que a Anne Hawkins deixava para os meninos, enquanto o
Cage era mais da ação, do fazer alguma coisa, de ir direto a fonte extrair diretamente
a informação necessária ainda que pra isso ele se machucasse (mesmo que se
curasse extremamente rápido, uma coisa boa vindoura do ritual de anos atrás).
E ver essa mistura de personalidades tão diferentes, e que
foi tão bem misturada nesse livro, foi lindo de ver. Eles trabalhando junto, as
brigas, as conversas, eles se entendendo, se ajudando, o grupo. Tem algumas
cenas que vou levar no coração. Mas tem uma em especifico, da foto que foi a
mais bonita, que a Cybil vê a família, que não importa o que aconteça, eles são
uma família, e eles resolveriam como uma família, Cage falando o que quisesse
(e visão do futuro dizendo o que quisesse kkkk).
Mas também não é só de coisas ruins que a Cybil viveu
anotando. Coisas boas aconteceram, e muito boas. Descobertas, paixões, amizades
se interligando ainda mais, Twisse precisa tomar cuidado, por que os 6 não
estão para brincadeira, e essa batalha é a decisiva para derrotar o demônio que
voltou para assombrar Hawkins Hollows.
Com a iminente batalha à vista, se agarrar a família, ao
amor um do outro (e a outras maravilhosas revelações das meninas), a amizade de mais de 30 anos, as situações e brincadeiras mais leves, do grupo, de todos
eles se ajudando, ou dos casais, mostra o quanto você não se deve deixar quebrar
pelas adversidades da vida, não deve se deixar levar pelas coisas ruins, e sim
se pegar com a família e amigos.
E que família, às vezes, nem sempre é a de sangue, e sim
aquela que lhe acolhe com todo o coração e amor escorrendo do peito, pronto
para todas as suas manias, não interessa elas quais sejam. Que você não está
sozinho no mundo, você tem seus amigos, a mulher que você ama, e isso lhe dá
forças para continuar a enfrentar o pior, e abraçar o melhor da vida.
TÍTULO: A Pedra Pagã
ANO: 2017
Livro cedido pela editora para resenha.
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