"His heart breaks like everyone else's." - Kidnapper
Continuando os eventos do episódio anterior, Eva vai até a
escola de artes em que o garoto e a vítima do primeiro sequestro estudavam.
Como ela achou a mulher muito suspeita, decidiu segui-la. E é aí que tudo
começa a andar.
Katya, a mulher, era o meio de ligação entre os
sequestradores e a família. Quando Eva estava prestes a descrever o local onde
os sequestradores mantinham o garoto, Katya chega. E é aí que um dos momentos
mais desesperadores do episódio começa. As duas começam a lutar, o que resulta
na morte de uma delas.
Antes disso, a família havia recebido outra mensagem,
pedindo certa quantia em dinheiro. Acho que, desde que o pai do garoto contou
que havia tirado o nome do filho do seguro, Hickman já sabia quem era o
mandante do sequestro. Admito que fiquei surpresa ao descobrir quem era.
Engraçado foi Hickman pedindo um “bônus de Natal” para o homem, que o oferece 30 mil. A cara de desaprovação de Anne-Marie e a reação “eu não sou policial” de Hickman me deixou mais apaixonada por eles. O bônus de Natal foi dado e Sebastian usou todo para pagar suas dívidas de jogo.
O fato de que colocam zoom em uma imagem faz a qualidade
melhorar não convence. Adorei o fato de terem descoberto o local onde o garoto
estava a partir de um reflexo no copo, mas é muito raro acontecer. Quase
impossível.
Mais Tommy McConnel, por favor! Não tem lógica um episódio
com pouco desse irlandês lindo. Por consequência desse fato, não tem momento
Tommy McConnel =/ mas substituirei por uma frase de Hickman.
"Uma bomba plantada na sala de segurança realmente parece com
uma falha operacional."


