"Why is "no offense" always followed by something entirely offensive?" - Sebastian Berger
Uma coisa que Crossing Lines adora é um episódio duplo. "Special Ops" trouxe o sequestro de um garoto rico, pego após a morte de todos os
seus seguranças e namorada. Por coincidência, o caso ocorreu próximo à Cannes,
local onde Hickman e Anne-Marie estavam. Além de ter mostrado onde os dois
foram no dia de folga, os outros também tem vez. Enquanto Sebastian usa os
computadores para assistir à todos os jogos/lutas/corridas para ver quanto
perdeu em suas apostas, Louis janta com Rebecca, tentando reconquistar a
confiança dela. Já Tommy passa a noite em um bar com uma loira nunca antes
vista (falei que ele não superou a Sienna) e Eva fica treinando na academia.
Após a equipe se reunir na cena do crime, eles conhecem os
pais problemáticos do garoto. É também nesse momento que é revelado que o
garoto estava em um seguro, motivo pelo qual é sequestrado.
Não há nada muito significante nesse episódio, tendo em
vista que o cabeça por trás de tudo é descoberto apenas na sequência. Mais uma
vez as suspeitas caem em Dimitrov, o que faz Dorn ir até a Rússia.
Apenas três coisas marcaram o episódio:
- Hickman pegando Sebastian apostando.
É claro que isso ia acontecer. No meio de uma investigação
ele inventa de apostar? Sério? Se fosse o Louis que o visse, a história seria
outra.
- Anne-Marie finalmente trabalhando.
Sim, demorou 5 episódios para Anne-Marie trabalhar. Não como
analista, mas como ouvinte da mãe do garoto. Ela está sendo desvalorizada. Isso
me deixa triste.
- A sala de vigilância explode, ou seja, o ponto mais alto do
episódio.
Como primeira parte, foi boa, já que o destaque tem que
ficar para a segunda parte. Como episódio, deixou a desejar.
Momento Tommy McConnel
" Sim, ele quebrou. Tinha um motorista, um guarda-costas e uma
limusine. "


