As vezes podemos dizer que um episódio começa bom so pelo prólogo ou pelo "Then'', e posso afirmar que esse é um deles. Se tratou de um caso aleatório, que apesar de fraco e sem muita criatividade, o episodio em si, principalmente os seus flashbacks prenderam atenção durante toda a trama.
Logo no começo descobrimos que, durante a adolescência, Dean foi deixado pelo pai em um reformatório após perder o dinheiro da família em um jogo de cartas e tentar roubar comida para alimentar Sam, e é nesse reformatório onde ele, junto com o irmão, retornam para solucionar um caso com mortes bizarras que apontam para um espirito ou um fantasma.
Lá descobrimos um pouco da adolescência do Dean, ponto alto do episódio, sobre como foram seus dois meses como garoto normal, como arranjou sua primeira namorada, ganhou medalha no time de luta e ainda se preparou para ir num baile de colégio. Muito fofo o ator que que interpretou o jovem Dean, tanto suas expressões e suas caras e bocas. E engraçado como estamos acostumados com o bonitão e pegador, podemos ver um simples adolescente nervoso e sem saber se portar perto de meninas.
Vale comentar como foi triste o momento em que John vai buscá-lo no reformatório e assim deve desistir de sua pseudo vida normal, é possivel ver a agonia de seu olhar. A cena dele olhado Sam no carro e lembrando como deve sempre deve cuidar do irmão é comovente.
O caso, em si, como disse, foi fraco, mas deu uma lembrança de primeira temporada. Se tratava do fantasma da mãe de um dos meninos do orfanato, Timmy, que após morrer tragicamente num acidente com o carro, sendo totalmente queimada, decidiu que mataria todo mundo que fazia bullying com o garoto. Dean, após ser jogado pelas paredes, o convince a pedir que a mãe vá embora antes que a matança continue. Com o pedido do filho a mãe se vai e tudo fica bem novamente no reformatório, com a promessa que Dean ainda voltará.
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