“There is a method to the madness.” – Dwayne
Cassius Pride
NOLA tem uns episódios que me
fazem pensar que em 20 minutos tudo poderia ser resolvido. Esse episódio foi
até bom, mas o interesse sumiu lá pela metade.
Ter um algoritmo para ganhar na
loteria seria muito legal, mas claramente ia dar bastante problema. Achei bem
interessante o timing, ainda mais considerando que semana passada Sebastian
estava falando sobre um algoritmo que ele tinha criado e que também envolvia
dinheiro. Os dois episódios poderiam ter sido juntos que ficaria tudo bem.
Elvis consegue ser um personagem
insuportável e que só piora cada vez que aparece. Não sei se isso da filha foi
uma tentativa de aproximar Elvis de Pride, mas só tornou tudo ainda pior.
A equipe tem vários amigos e
“inimigos” que sempre os ajudam. Mas deixar Bertrand participar de cada passo
da investigação foi demais. Claro que ia dar rolo para o lado dele e,
sinceramente? Não gostei.
O principal fator foi King
enrolar para ir ver Laurel porque estava preocupado com Elvis. Sério, os
roteiristas estão pegando pesado nisso. King deveria ter mudado, mas não larga
a equipe de jeito nenhum e continua deixando o trabalho entrar na frente da
família. Os roteiristas têm que entender que ele não é o Gibbs.
Gregorio continua com os melhores
comentários sarcásticos e é bom ter alguém com a personalidade assim na equipe.
Chris aparece raramente. Loretta também. A família de Hannah parece ter sido
esquecida, assim como Patton. Sebastian quase nunca tem um momento badass.
Algumas coisas realmente precisam mudar.
“Do me a favor, Elvis. Don’t do me any favors.” – Dwayne
Cassius Pride
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