“To a new
dawn.” – Dwayne Cassius Pride
Finalmente eu fui atendida! Mesmo com bastante Pride, A New
Dawn foi praticamente todo de Loretta e ela mostrou facilmente que é a melhor
personagem feminina dessa série e como todo mundo deveria aprender milhares de
lições de vida com ela. E com a Zahra também, porque ela sim é a prefeita que
aquela cidade merece.
Eu amo que, sempre que o caso precisa de um conselho de mãe
ou alguém para acalmar os ânimos da nação, Doc Wade é chamada. Sério, esses
episódios geralmente trazem uma carga emocional muito grande e acabam por
abordar temas que ficariam fora de contexto em outros casos. É muito bom ver as
séries americanas abordando a questão de refugiados e como as pessoas tendem a
ser preconceituosas com eles. Na verdade, esse episódio teve umas críticas
sociais fodas, ainda mais mencionando que Zahra podia receber uma ajudinha de
hackers russos para vencer a eleição. Todo mundo viu o que foi feito aqui,
haha.
Loretta é realmente uma mãezona. Além de cumprir com suas
obrigações de legista, ainda continuou trabalhando incansavelmente na campanha
da eleição e nem piscou quando King pediu para que ela ajudasse Noora. Eu tenho
quase certeza que ela vai acabar ganhando um cargo na administração de Zahra,
principalmente algum ligado a questão dos refugiados. A verdade é que ela
merece tudo de melhor e muitos outros episódios focados nela.
Quanto ao núcleo King da historia: tudo continua normal. Ele
ainda esta um amor, agindo by the books e sendo ameaçado por pessoas que são
praticamente clones da personalidade de Hamilton. Eu já imaginava que o culpado
pela história toda seria alguém ligado ao outro candidato, um Hamilton em
formação, então não fiquei tão surpresa quando foi revelado quem era o
verdadeiro filho da mãe. Nisso os roteiristas estão precisando trabalhar um
pouco.
Eu adoro episódios na época do Mardi Gras, apesar de que a
festa praticamente serve como uma desculpa muito esfarrapada para cometer
assassinatos e ser bem difícil de alguém descobrir porque o assassino esta
usando mascara. Depois daquela coisa maravilhosa que foi Le Carnivale de La Mort (S01E15), eu sinto falta de alguma coisa que tenha bem mais a ver com
isso. Eu quero Chris falando sobre beads, algum comentário sobre a krewe dos
Chewbacca de Sebastian e Patton e todo mundo na Bourbon Street.
Falando no badass baby, eu amo quando ele fica no
laboratório. Me lembrou dos velhos tempos e eu realmente sinto falta disso.
Toda a curiosidade da equipe por conta do sumiço de Percy foi bem estranha,
principalmente porque ninguém nunca fez isso. Só achei uma coincidência
incrível ela precisar de pensar logo depois que a advogada chata de Chris
apareceu. Bem feito, não quis enquanto teve a oportunidade. Ou foi isso ou ela
realmente esta pensando em deixar a agência. Mas acho que isso só vai acontecer
lá pelo fim da temporada.
“Ah, I hate
guns, violence. Partly, I suppose, because I see too much of it every day. I'm
a doctor. Coroner. I don't want to see your son ending up on one of my tables.
And believe it or not, nor do the agents. And that's why they called me.” –
Loretta Wade
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