“I'm a
badass. I'm just not a stupid badass.” – Sebastian Lund
Um episódio focado no meu badass baby, com todo mundo sendo
um amor, inclusive o membro honorário da equipe Isler, poderia ter sido melhor?
Eu acho que os roteiristas de NOLA pegaram umas dicas com os roteiristas de
Bull, porque essa temporada está realmente surpreendendo.
Finalmente o badass baby provou o quão badass ele é! Os
roteiristas souberam perfeitamente como trazer esse lado do Sebastian, ainda
apelando para um romance. Eu já falei diversas vezes que ele é um amorzinho e
essa menina que estudou com ele é uma fofa. Ver a forma que ele agiu,
completamente disposto a provar a inocência dela, mesmo que isso envolvesse
fugir, me fez entender muito mais a lealdade cega que ele tem.
Que eu esperava algo muito medonho saindo desse aplicativo,
isso não pode ser negado. Essas coisas que podem pegar todas as informações
pessoais de todo mundo só fortalece a minha ideia de que a Revolução das
Máquinas pode acontecer cedo ou tarde. Agora, que aquele bicho já estava
irritando, não há discussão. Minha vontade era de socar a televisão quando
aquele troço começava a rir.
Sempre que algum caso faz a equipe agir como “nos velhos
tempos”, já espero algo muito bom, especialmente porque só consigo lembrar de
Power Down (NCIS – S07E08). As câmeras antigas, os computadores que pareciam um
conjunto de tijolos e a forma como os mais novos ficam tentando descobrir como
funcionam dos “artefatos que deveriam estar em um museu” geralmente garante
boas risadas. E dessa vez não foi diferente. Eu podia jurar que o Pride ia
arrumar um jeito de carregar o telefone da Laurel para todo lugar. A felicidade
dele quando a linha fixa funcionou mostrou que unicórnio e arco-íris estão
juntos com o sorriso de King. Não vou me surpreender nem um pouco se o telefone
aparecer na mesa dele semana que vem.
Por falar nele, eu amei ver Sebastian liderando o caso mesmo
quando ele já estava lá. Espero ver isso mais vezes, principalmente vindo de
Chris e Loretta. Depois desse episódio, percebi que os dois precisam de alguma
história muito interessante, principalmente o ‘Bama boy. Por sinal, amei ouvir
ele chamando a Wade de “Miss Loretta”, que eu estava morrendo de saudades.
Dona Tammy é realmente a voz da razão. Além de estar
completamente certa por conta da questão de que hoje em dia as coisas acontecem
todas digitalmente, se não fosse por ela, Sebasitan jamais teria tido coragem o
suficiente para chamar Adrian para um encontro. Sem sombra de dúvidas, ela é
uma das melhores personagens dessa série e eu agradeço muito por ter digo
agraciada com mais uma excelente personagem interpretada pela Vanessa Ferlito.
P.S.: Chris, quando as palavras “sem tecnologia” são
mencionadas, significa largar a SUV também.
“No, no, no. Computers are not connecting. Okay, talking's connecting. Eye contact.
Knowing someone's real name. That's connecting.” – Tammy Gregorio
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