“Which also
means an innocent man spent 20 years of his life in prison, and I helped send
him there.” – Doctor Loretta Wade
Finalmente um episódio focado na Loretta! Não foi exatamente
o que pedi, mas fiquei muito feliz com o resultado. Doc Wade merece todo o
destaque possível, porque é uma personagem excelente e conhecer um pouco mais
sobre a história dela e o motivo de ter se mudado de vez para New Orleans foi
um dos pontos altos do episódio. É claro, além de ter visto ela tocando o
terror enquanto testemunhava no caso da morte de Jane Ortega.
Saber que o divórcio de Loretta aconteceu porque o marido
dela mudou – e muito – para pior foi uma das coisas que mais partiu meu
coração. E quanto a ela projetar toda a culpa em Gordon: isso é uma reação normal
de qualquer ser humano. Culpar um terceiro por sentir que ele se parece um
pouco com aquele que te fez mal é até mais comum do que se imagina. O
comportamento em geral dela durante todo o caso foi realmente o esperado para
esse tipo de situação e eu acho que a CCH Pounder fez, novamente, um trabalho
incrível.
Apesar de não gostar quando a credibilidade de algum
personagem é colocada em questionamento, fiquei realmente aliviada quando foi
provado que Jack não havia cometido os assassinatos. Sei que a Doc ficou muito
mal com o primeiro caso e voltou a se sentir mal com o segundo, mas foi melhor
desse jeito. É claro que aquilo de Gordon aparecer do nada, escondido,
procurando por quem testemunhou no caso foi um pouco suspeito. Mas dava para
perceber que ele não estava mentindo quando dizia que era inocente.
E foi isso que justamente chamou minha atenção: o fato de
ser difícil acreditar nele. Sim, todas as evidências indicavam que ele tinha
cometido o crime, mas, será que pelo fato de ele ter esquizofrenia não valeria
a pena dar um voto de confiança, mesmo que pequeno? Quando praticamente o mesmo
aconteceu com Cade em You’ll Do (S01E21), a situação foi lidada com um pouco
mais de cuidado. Além disso, já imaginava que o advogado era o responsável
pelos assassinatos. Afinal, ele não ia perder nada incriminando um homem que
tinha problemas psicológicos e defendendo o mesmo sem cobrar nada. Foi uma
estratégia muito bem pensada, porém, como sempre, King iria descobrir algo.
E por falar nele, como não amar esse homem? O jeito com que
ele ficou preocupado com Loretta e como a protegeu me faz querer um amigo
desses do meu lado 24/7. Sebastian também é outro. Ouvir Loretta o incluindo
esses seus “boys” me fez ficar tão feliz. É claro, não posso deixar de falar de
todo o ciúmes que ele ficou por ela ter jogado ácido no advogado e ele ter
levado uma coronhada na testa e ter apagado. Meu baby ainda vai mostrar o quão
badass ele é, isso tenho certeza.
Continuo achando fofo a Greogorio chamando ele de baby, mas
o melhor foi as dicas de namoro que ela deu para o Chris. Ou melhor, a ameaça
para que ele chamasse a secretária do advogado para tomar café. Coitado, ele
sempre tenta ser um amorzinho com todo mundo, mas sempre se ferra. Com os
aplicativos de namoro ele não faz ninguém se derreter em 2 segundos por conta
do sotaque. Antes que me esqueça: depois desse episódio cheguei à conclusão que
a Brody ia se dar muito bem com a Tammy, porque nunca vi duas pessoas que
shippem Persalle mais do que elas.
“Look you
were right to go to her for help. There's no reason to stop now, Jack. She
feels bad about what happened, more than she deserves.” – Dwayne Cassius Pride
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