Mais uma vez um episódio promissor se torna algo dispensável com pequenos bons momentos. O caminho certo está ali, sabem como fazer, só não querem. The Flash é refém de si mesma.
A sequência inicial foi uma das melhores coisas que a série fez nessa temporada. Uma corrida com algum propósito, além da irreverencia de Wally. Ele afinal é a prova de que os roteiristas sabem construir um personagem, já que ele é cada vez mais importante. Sua alegria e piadas lembrar o Flash do velho desenho da Liga da Justiça e dos quadrinhos, onde Wally é sempre divertido. O problema está em Barry...
Reclamei disso semana passada já, Barry está cada vez mais soturno. E isso não combina e tampouco funciona com ele. Imaginando que a resolução do caso Iris só vai acontecer no episódio final da temporada, ainda temos mais 9 capítulos para aguentar esse Flash errado, que está sepultando sua própria série.
Além disso agora todo episódio só existe para fazer a equipe compreender o que vai acontecer. Dessa vez foi o Joe, o que sabíamos que uma hora ia acontecer. O problema foi desperdiçar um vilão com algum interesse e potencial para causar um medo nele de perder Iris. Não que seja aquele adversário incrível, mas né, podia ser melhor aproveitado. (Ps: se tudo que ele toca vira cinzas, como a roupa dele tá inteira? Fica aí o questionamento...)
Como um todo, mais um episódio de desenvolvimento, mas nada surpreendente. Wally aprender à vibrar, Malfoy e Nevasca vão chegando mais próximos de um romance. Ah sim, teve a Nevasca. Mas foi só mais uma canjinha. Ela só vai virar vilã mesmo quando a atriz quiser sair da série. Bem, que venha o Gorila Grodd!
PROMO DO PRÓXIMO EPISÓDIO
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