“Not bad for the B-team, huh?” – Jessica Cortez
S.W.A.T. realmente me ganha cada
vez mais. Seja pelos casos ou pelo desenvolvimento dos personagens, é uma série
que eu fico muito feliz por ter começado a ver e é uma das poucas que realmente
fico esperando pelo próximo episódio.
O caso foi até interessante, mas
o meu foco estava mais na competição e na situação de Deacon. Até porque o FBI poderia ter trazido uma dinâmica bem diferente para o episódio,
mas os escritores tinham que trazer uma ex-namorada de Hondo para a história.
Se a Nia tivesse ali, ela, Elle e Jess podiam formar um clube para falar sobre
ele. Sério, a história de ter alterado as plantas foi bem ruim e o chefe dela
ter aparecido e ter chamado a equipe de “B-Team” foi um pouco demais.
Eu sempre gostei muito de
competições entre a polícia e o corpo de bombeiros, mas geralmente elas nunca
vão para frente em séries, tipo Chicago Fire, que fez um episódio na 4ª
temporada e depois mais nada. Mas a de S.W.A.T. foi claramente diferente. Claro
que queria muito ter visto todos os desafios, ou pelo menos o Tan competindo em
alguma coisa, mas o que deu para ver já compensou, e muito. Até porque toda e
qualquer coisa envolvendo Luca e a queda de braços é maravilhoso.
O negócio do zhi zi foi muito bom
por vários motivos, mas principalmente por ver Hicks e Tan “trabalhando” juntos
e depois o Hicks dizendo que nunca duvidou do Luca. Sério, eu venho pedindo
mais histórias para Victor porque ele realmente anda um pouco apagado e espero
que o que vimos nesse episódio seja o começo de mais cenas dele. Eu sei que
inicialmente ele não seria personagem fixo da série, mas se os roteiristas
decidiram fazer isso, então que trabalhem o personagem. O mesmo vale para
Hicks.
Continuando com o plot da semana
passada de que Deacon não quer aceitar a ajuda de ninguém e parece que nem ele
nem Annie estão se importando muito com o nascimento da filha, vou ter que
confessar que estou levemente decepcionada com ele. Claro, sei que a situação
financeira pesa muito e que desanima qualquer pessoa, mas poxa, uma criança
percebe quando recebe menos atenção do que os que vieram antes. E é aí que
entra uma parte excelente do episódio: Chris.
Ela realmente é um anjo por ter
dado a bronca que Deacon merecia ter ouvido. Ela falando que se sentiu mal por
ter visto tudo o que os primos tiveram e ela não foi de cortar o coração, mas
pelo menos serviu para Kay acordar para a vida e perceber que não adianta nada
descontar todos os problemas da casa na criança que ainda nem nasceu. A decisão
de chamar Chris para ser a madrinha da menina foi a melhor possível e eu quero
ver muito ela mimando a baby Kay.
P.S.: Hondo terminando um namoro
por mensagem não me surpreendeu.
“I grew up in a household with four cousins,
and I was the youngest. That stuff that Street said this morning about the
youngest kids getting the short end of the stick? That's a real thing. I didn't
have clothes that weren't hand-me-downs until I could buy them myself. I'd be
flipping through photo albums, and I would see these huge-ass birthday parties
the others got when they turned one. Flip to mine? A bran muffin with a candle
in it. Your new daughter's gonna want to feel like you were as excited about
her coming into this world as you were about the others.” – Christina ‘Chris’
Alonso
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