“I always respected the hell out of you as a
captain. I just had no idea what an incredible cop you are, too.” – Christina
‘Chris’ Alonso
Esse episódio de S.W.A.T. foi uma
verdadeira aula de Espanhol. Além de ter ajudado – e muito – a melhorar o vocabulário, o mais interessante
foi ver como Jessica e Chris lidariam com uma situação de alto risco no México.
Só que acabei sendo enganada, porque achei que o policial que estava disfarçado
tinha sido levado para o México e elas estavam indo lá para buscar ele, não que
ele estava em Los Angeles. Mesmo assim isso não tirou o crédito do episódio, que foi
muito bom mesmo.
Ver uma nova personalidade de
Jessica foi ótimo. Claro, ela é Capitã da Polícia, existem diversas regras a
serem cumpridas, mas esse lado mais descontraído dela era uma coisa que eu
jamais imaginava que existia. Eu realmente achei que elas seriam descobertas
antes, porque, honestamente, Raul foi muito bobinho de acreditar logo de cara
que Alicia aparecendo, do nada, naquele momento, não tinha absolutamente nada
de suspeito.

Chris estava como ela mesma,
porém com uma tatuagem no pescoço. A ideia de fingir a morte do Chato foi boa,
mas claramente ia ser descoberta. Aquela ameaça que Raul fez à Jess me deixou
muito cismada, principalmente porque agora que David foi apresentado. Além dos
ciúmes de Hondo, que vou falar depois, fiquei incomodada com toda a situação de
Street estar a todo momento se sentindo mal porque não podia fazer nada para
ajudar Chris. Apesar de entender a preocupação dele, eu não queria que os
dois tivessem nenhum envolvimento romântico, porque a amizade deles é tão linda
que não valeria à pena estragar.
A cena mais aleatória do episódio
inteiro foi Luca e Tan no ringue contra o Sargento Stevens. Não sei se isso foi
para mostrar um pouquinho dos dois no episódio, mas foi muito interessante. Se
queria ter visto o Jim apanhando ali? Definitivamente, haha. Apesar de estar
trabalhando, Deacon não deixa de me impressionar com o quão bem ele fica às 3h
da manhã com aquele uniforme. Sério, eu realmente quero um homem desses na
minha vida.

Agora a parte fofinha do episódio
ficou por conta de Hondo (acho que nunca pensei que diria isso) e sua mãe. Já
tinha um bom tempo que ele vinha precisando de alguém para tentar fazer ele ver
que ele é bom, que o que faz é importante, e, olha, isso foi ótimo. Tudo o que
ela falou ali foi o que ele precisava ouvir para poder acreditar mais em si
mesmo ao invés do que os outros pensam sobre ele. O bom é que a mesma mania que
o Morgan tinha em Criminal Minds de consertar as coisas quando tem algo
incomodando ele, foi transferida para o Hondo. Certeza absoluta que isso é uma
coisa que o Shemar faz, porque não é possível.
O meu único problema foi
justamente o que disse ali em cima: Hondo sendo ciumento em relação à Jess. Os
dois estão em lugares diferentes agora. Ela tem o David, que parece ser um
amor, e ele tinha a Nia, então acredito que não caiba mais essa ciumeira
danada. Claro que ele não vai ser bobo de falar com David que era o ex da
Jessica (e ele com toda certeza vai descobrir logo), mas interferir na
felicidade dos dois ia ser bem fora do personagem. Espero que os roteiristas
parem com isso e deixe o Hondo seguir em frente tranquilamente. O personagem já
melhorou muito depois que terminou com Nia.
P.S.: Jim Street foi o melhor
presente que eu poderia ter recebido e nem sabia quando essa cena iria
aparecer. Muito obrigada aos
envolvidos.
“[I was one proud little man, wasn't I?] Was? I
don't remember when that changed. And I encouraged it. That strength, that
self-reliance set you apart. It kept you safe from temptation. Got you where
you are. The irony is, it might be the thing that's holding you back.” – Charice
Harrelson
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