“I won't be
afraid of the unknown.” – Dwayne Cassius Pride
Já começo a review falando que não estava nem um pouco
animada para esse episódio. Acho que com o passar de alguns episódios eu acabei
ficando um pouco cismada com a série. Mas também tenho que confessar que gostei
muito do foco que deram para o Isler, que já deveria ter largado o FBI e se
juntado ao NCIS há muito tempo. Ou então ter arrumado um emprego como agente de
ligação entre as duas agências, porque né.
A verdade é que, quando ele entrou, meu ódio por ele era
maior do que qualquer coisa. Afinal de contas, não queria ninguém investigando
a equipe. Mas, com o passar do tempo, deu para ver que, mesmo sendo péssimo em
demonstrar sentimentos, ele se importa muito com a equipe, principalmente com
King. Isso que ele falou de ter gente que quer derrubar Pride a todo custo foi
um pouco preocupante, mas vamos ver como isso se desenrola.
Geralmente eu gosto muito quando, eventualmente, aparece uma
situação em que algum agente tem que ficar disfarçado. Apesar da minha
relutância por King ter colocado Sonja para trabalhar com Isler, o resultado
foi muito melhor do que o esperado. Sim, ela continua me irritando, às vezes
mais do que o normal, mas, dependendo do momento, ela faz uma ou outra coisinha
que acaba sendo boa. Ter insistindo para que Raymond colocasse mais emoção no
disfarce foi uma delas. Aquele “improviso” dele, que já tinha ficado bem claro
que era verdade, ficou uma coisa excelente mesmo.
A questão toda é: se Isler estava pesquisando o caso há
tanto tempo, então era ele que deveria ir disfarçado. Mesmo que ele não tenha a
menor experiência com isso e que a jurisdição fosse do NCIS, o caso ainda
continuava sendo, inicialmente, dele. Não tinha a menor necessidade daquela
pirraça de Percy no começo. Mas, apesar de tudo, ver que ele ainda daria um
emprego para ela me faz parar e pensar que, sim, minhas suposições podem sim
acabar acontecendo.
Quanto ao restante da equipe: quero mais Loretta e Patton.
Já não é novidade eu falar isso, mas é a verdade. E até um pouquinho mais de
Chris, sem todo aquele drama do pai e a advogada insuportável. Sério, tem horas
que eu tenho vontade de socar ele, mas aí aquele sotaque e aquele sorriso dele
fazem essa vontade sumir em meros segundos.
Gregorio é rainha e não se discute. Não só por ter derrubado
o Charger em cima do braço de Belanger, mas por ter levado um tiro e ainda
conseguir ser engraçada e querer matar Lasalle da mesma forma. E meu badass
baby continua bem badass, derrubando portas e entrando numa aventura bem
“Velozes e Furiosos” com King. Por falar nisso, não tinha a menor ideia que
Sebastian era um fã da franquia, principalmente do quinto filme. Agora queria
muito ver o que ele iria falar sobre Desafio em Tóquio, já que o próprio Drift
King trabalha na mesma equipe que ele.
“This isn't about the bosses. This is about
your enemies. I told you before, someone has their sights on you. Someone with real
power who wants you gone no matter what line you toe. Do you understand?”
- Raymond Isler
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