“What is it
about what we do that makes it so hard to trust people?” – Marissa Morgan
Esse episódio foi bem bittersweet para o meu gosto. Já falei
várias vezes que quero ver Bull perdendo e tal, mas não gostei nem um pouco de
ter visto isso. Sério, eles poderiam ter escolhido a derrota em outro episódio,
porque aqui foi doloroso. Mas, mesmo assim, ainda achei que foi um dos melhores
episódios da temporada.
Eu estou com a frase da Cable na cabeça até agora. Aquela: “I need to leave now so I
can go home and rethink my entire life”. Vários aspectos me fizeram
repensar em muitas coisas. Por exemplo, o fato de que ser professor é
desvalorizado em qualquer lugar do mundo. Desde que me entendo por gente, minha
mãe já falar que amava a profissão, mas que não tinha o mínimo de
reconhecimento. É a velha história do fazer o que você ama, mesmo que, para
isso, você tenha que fazer alguns sacrifícios.

Outra coisa que também venho ouvindo desde que era pequena é
que sempre existe aquele aluno que o professor reconhece que é esforçado, mas
muitas vezes não consegue a nota necessária para uma aprovação. Eu já ouvi isso
direcionado a mim. Meu professor de Cálculo 2 (que esteja descansando em paz),
me falou uma coisa que me marcou e não esqueço até hoje: “Você é uma aluna tão
esforçada, senta na primeira carteira, tira dúvidas e ainda assim tirou uma
nota ruim na prova. Eu fiquei desapontado com isso. Você vai ter que trincar os
dentes se quiser passar.” Eu trinquei e passei. Mas o caso é: e se no dia da
prova eu não estava bem? Se não tivesse tido condição de estudar direito? Eu
não lembro como estava no dia da prova, além de nervosa, mas são questões que
devem ser levadas em consideração quando avaliando alguém.
Em partes eu estava concordando com aquela advogada do
começo, em usar o fato de testes padronizados não levarem em consideração
diversos aspectos das vidas daqueles que o fazem. Mas eu estava rezando para
ela pular fora logo e Benny assumir. Apesar de estar querendo matar ele
ultimamente, eu amei ter meu baby Colón de volta ao tribunal. É lá que ele é
bom, não dando palpite por fora. Ver que tanto ele quanto Bull estavam
dispostos a tudo para ajudar Lacey me fez ficar ainda pior quando eles perderam
o caso. As carinhas de coração partido deles foram bem dolorosas, tenho que
admitir.

Mas não foram só eles que me fizeram ficar mal. Todo mundo
ficando mal com a derrota também foi difícil, principalmente porque todos
ficaram bem investidos no caso. Eu sei que o que ela fez foi errado, que é um
crime e tal. Mas as circunstâncias desse caso eram atenuantes. E ela me
surpreendeu muito quando decidiu não entregar os outros colegas. A maioria das
pessoas iria simplesmente entregar os nomes e pegar o primeiro acordo que
visse. A atitude dela não é algo que se vê hoje em dia.
Outra pessoa que ficou visivelmente chateada com o decorrer
do caso foi Chunk. Gente, aquele sorriso maravilhoso dele quando ele estava
preparando Tyler e o menino respondeu tudo certo foi impagável. E aí Young vai
e deixa o DA convencer ele. Foi bem difícil. Agora quem ficou chateada com a
vida foi a rainha Marissa. Sério gente, deixa a coitada ser feliz um pouco.
Toda aquela história de o namorado ficar mexendo nas gavetas e saber de tudo
que acontecia na vida financeira dela foi bizarra demais. Eu achei que ela ia
contar isso para JB, mas vamos ver como vai se desenrolar. Ainda acho que esse
namoro todo é uma cilada.
P.S.: Só por curiosidade fiz o Mach-IV, para ver o quão
Maquiavélica eu sou. Tirei 63.
“In the
82nd percentile, ladies and gentlemen. That's what Tyler Young scored when he
retook his college placement exam. 82%. Now, why does that matter? Well, because it
proves why Lacey felt what she did was necessary. Against the rules, but
necessary. She knew what her student was capable of, and didn't want that
student's future compromised because of circumstances that were beyond his
control. Lacey Adams confessed to changing a single answer, bringing Tyler's
test to the 65th percentile, allowing him to attend a local college, where he
hoped to study architecture, and perhaps be the first person in his family to
earn a college degree. Is changing answers wrong? Yes, absolutely. But is it,
is it worse than taking away a bright young man's opportunity to better
himself, change his future? Well, I guess that's why you're here. I guess
that's why we'll leave it up to you to decide. Thank you for listening.” –
Benjamin Colón
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