[REVIEW] BLOOD DRIVE - S01E08: A FISTFUL OF BLOOD

Isso é o que eu chamo de um faroeste...

Com uma das melhores aberturas da temporada, Blood Drive nos mostra que é possível utilizar todos os gêneros de filme trash existente, para construir uma série, que na minha opinião, é extremamente boa. Em único capítulo, eu ri, explodi de emoção com os shipps, fiquei triste pelos shipp, fiquei intrigada e abestalhada com tanta coisa bizarra que pode funcionar em apenas 40 minutos.

Primeiro ponto, todo mundo sabe que policiais, com aquele ar de texano de raiz, com certeza são do mal. O Arthur foi muito otário? Foi sim. Mas era na boa intenção e serviu para deixar pontas sobre um possível passado misterioso e cheio de sangue, além de, finalmente, ele trocar de roupa nessa série.

A melhor interação até agora foi a do Julian e da Grace, os dois são muito vida loka, sendo que o Slink é encarnação do que a corrida representa, uma avalanche de maldade, violência, luxúria e nonsense. A Grace conseguiu atingir ele com o lance dos executivos, mas acreditei nele e sinto que sempre há uma carta embaixo da manga para salvá-lo.

Vamos falar de amor? Sim, mas vamos falar de amores abusivos? Também. A Aki estava sendo usada como instrumento sexual pela delegada, só para atingir o Christopher e ela realmente não tinha noção do que estava fazendo, em um nível humano, mas as imagens de torturas que vão ficar na mente dele, são com ela sim. Aquela coisa de se tornar humana de filme dos anos 90 foi muito bonitinha sim, e eu admito que fiz ownnn, mas que vai ter muita coisa bem difícil de superar nesse relacionamento, isso vai. A única que coisa podemos perdoar, e incentivar, com certeza é essa bunda maravilhosa do Chris aparecendo, mandem mais que tá pouco.

O Scholar mereceu com toda a certeza aquele final feliz, eu amei esse casal e irei protegê-los.

p.s1: O Barista Meu Deus hahahahaah

p.s.2: Será que um dia seremos tão bons stalkers quanto a Aki? OREMOS.

p.s.3: Aquele foi a melhor cara de orgasmo que eu vi? Foi sim...

PROMO 1X09