“Please, Pride. I know that
you want to do everything you can to save Loretta, but so do I, all right? I
can't lose her.” – Sebastian Lund
Ah, como eu queria que esse episódio tivesse uma segunda
parte para eu ver imediatamente. Não vou negar que de início achei um pouco
devagar, tanto que nem prestei muita atenção. Mas quando mostraram o King Cake
com o rato morto dentro, larguei toda e qualquer coisa e foquei só no episódio.
E fico feliz por ter feito isso, porque foi recompensador. Nervoso, raiva e
orgulho podem ser palavras boas para descrever meus sentimentos por toda a
história.
Nervoso por Loretta. Já vinha pedindo episódios com maior
tempo de tela dela e fiquei muito feliz de ter recebido Quid Pro Quo. Ela é uma
personagem que chamou minha atenção desde Crescent City (NCIS – S11E18 E
S11E19) e sempre quis entender um pouco mais sobre a personalidade da Doc e de
como ela acabou ali. Ao longo das temporadas isso foi sendo revelado, junto com
o sentimento de família que todos têm por ela. E foi isso que deixou tudo
melhor ainda: todo mundo ia fazer de tudo para salvar Loretta, mesmo que por
atitudes um pouco fora do padrão para alguns personagens. E aí é que entra
Sebastian.
Christopher Lasalle que me perdoe, mas ultimamente ando
querendo cada vez mais cenas de Lund. Não que tenha deixado de amá-lo, o que é
impossível, mas é que os roteiristas não andam colaborando muito. Mas, em
compensação, estão caprichando com meu badass baby e eu não poderia estar mais
feliz. Primeiro porque ele continua com aquele jeito doce dele de se dedicar ao
máximo para ajudar os amigos, não importando as consequências, mas também
porque ele tem se tornado o personagem com melhor desenvolvimento na série
toda.
Digo isso não só por ele ter ameaçado injetar o vírus no
cara para descobrir onde estava a cura – melhor coisa do episódio, por sinal –
mas sim porque agora ele está começando a pensar mais como um agente do que
como um cientista. É claro, ele ainda tem contato com toda a questão do
laboratório e o QI de 160 não vai desaparecer de uma hora para outra, mas
acredito que essas pequenas atitudes que ele anda tendo estão fazendo dele uma
pessoa melhor. E de pensar que tudo o que ele precisava para mudar foi a Brody
ter ido embora... Ah, não posso me esquecer de mencionar, Lund foi o orgulho do
episódio.
Já a raiva... Acho que essa ficou bem clara que foi por
Hamilton e tudo relacionado a ele nesse episódio. Quer dizer, ele é um bom
personagem, principalmente porque o Steven Weber, como o bom ator que é, faz
com que fique fácil gostar do prefeito. Porém ultimamente já estava ficando bem
difícil, ainda mais porque toda e qualquer coisinha ele já estava falando que
era porque King queria chamar a atenção dele. Filhote, não é bem assim.
Aquilo de ameaçar mandar a equipe para longe de New Orleans
me fez lembrar do que Vance fez quando entrou no NCIS, mandando cada um para um
canto e designando uma nova equipe para Gibbs. Caso isso aconteça, o que eu
realmente espero que não, pode ser que algo interessante saia disso aí, porque
é um jeito de ver como cada um vai fazer de tudo para voltar para a cidade. E
todas as dúvidas sobre Douglas ser realmente o culpado pelo assassinato de
Garcia foram esclarecidas nesse episódio, já que o próprio praticamente se
entregou pedindo todos os arquivos. Que essa caçada ao prefeito seja bem
desenvolvida e, pelo amor de Deus, sem ninguém morrendo. Deixa isso para o
NCIS, já que eles amam fazer essas coisas.
P.S.: NOLA vai voltar sim para uma quarta temporada. Só
espero que as tretas com Hamilton não virem um cliffhanger.
“I'm proud
of you, Sebastian. You faced your fears. You risked your life to save others. I
heard you even threatened to go a little rogue. That's what I heard.” – Loretta Wade



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