“There's a right way to handle this,
Christopher. Find it” – Dwayne Cassius Pride
Sim, novamente fiquei enrolada com as reviews. Além do óbvio
motivo da faculdade, devo admitir que não estava tão empolgada com NCIS NOLA
como estava temporada passada. Não sei se foi por conta da mudança de cast ou
se simplesmente os casos não me convenceram, mas decidi ir deixando para
depois. Ainda bem que minha empolgação mudou ao longo da maratona dos episódios
atrasados.
Houveram casos muito interessantes, outros mais simples,
porém a qualidade se manteve. Alguns personagens foram muito mais desenvolvidos
do que outros, porém estou contente com a forma como os escritores resolveram
lidar com todas as coisas que inventaram ao longo da temporada. Se senti falta
de uma visita da Laurel ou de uma história maior para Loretta e Triple P?
Claro. Mas o que veio compensou por isso.
“Down in
these here parts we're CSI, SWAT, SVU all rolled into one.” – Sonja Percy
Para começar, Man on Fire trouxe o sequestro de Drew Clarkson
e toda a história de ir ou não ao México para resgatar o mesmo. Se fosse há
algum tempo atrás, tudo isso já teria sido resolvido bem cedo no episódio e
teríamos mais tempo para apreciar o Mario Lopez de farda. Porém, como temos
Tammy Gregorio na equipe, isso não funciona muito bem.
Ela questiona tudo. Desde a forma como as evidências são
coletadas até o final do caso. Sim, eu que já estava irritada com ela antes,
fiquei ainda mais depois desse episódio. É claro, as tretas entre ela e Sonja
continuam ótimas, mas, mesmo assim, já fica difícil gostar de uma personagem
cujo único motivo de estar ali é encerrar uma investigação e ficar atazanando o
resto da equipe.
“Badass? I
like how that sounds.” – Sebastian Lund
Escape Plan foi, sem sombra de dúvidas, o melhor episódio da
temporada. Eu pedi uma história para o Sebastian e recebi a melhor possível. Não
sei se foi porque comecei a ver Prison Break semana passada, mas eu
simplesmente amei tudo. Quer dizer, não foi uma coisa tão Michael Scofield
assim, porém foi interessante ver um personagem que pouco tinha destaque ser o
dono do episódio.
Além de ter se tornado um badass, fiquei extremamente feliz
de ter visto que ele seguiu em frente depois da saída de Brody, criando coragem
e pedindo o telefone da garçonete. Outra pessoa que garantiu boas risadas nesse
episódio foi a mãe de Sebastian, tentando proteger seu Peach de tudo e todos.
Não posso me esquecer de mencionar Triple P ficando todo preocupado e louco para
trazer Sebastian para casa.
“Aren't you
tired of running?” – Dwayne Cassius Pride
Course Correction veio com a queda de um avião transportando
o contador do Ciudad Natal, ou seja, mais Isler para infernizar a vida de todo
mundo. Acredito que tenha sido esse episódio que me fez mudar de opinião sobre
a Gregorio, principalmente depois de ela ter contado para King sobre o seu
passado e o motivo de querer sair de New Orleans o mais rápido possível. O
problema é: ela acabou tomando as atitudes do ex como se fossem dela. E isso,
diga-se de passagem, tirou várias coisas boas da vida da mesma.
É o clássico caso de que as aparências enganam. Quem achava
que Tammy era a vilã de toda história, assim como eu, acabou quebrando a cara
depois desse episódio e, consequentemente, com os que vieram em seguida. Outra
pessoa que também me surpreendeu foi Sebastian, que continuou comentando sobre
sua incrível fuga da prisão e, mesmo sem saber o que vinha em seguida, já havia
começado a imaginar que ele poderia acabar mudando sua perspectiva sobre o que
fazer na equipe.
“Just got
to tell her how you feel. Case today two young men struggled to speak their
truth. Speak yours.” – Dwayne Cassius Pride
One Good Man poderia muito bem ser uma continuação de
RadioSilence (S02E17), porém com um pouco menos de questionamentos vindo da parte da
pessoa que queria seguir um rumo diferente na vida. Dessa vez foi Danny quem
teve um pouco mais de destaque quando decidiu não seguir o futuro que Loretta
havia planejado para o mesmo, decidindo se juntar à Marinha. Admito que ele
teve coragem para enfrentar o furacão Wade e seguir com sua decisão, até mesmo
quando King decidiu não apoiá-lo. Foi lindo ver como Danny chama Loretta de
“mãe”.
Paralelo a isso, tivemos a ilustre presença do prefeito
Hamilton, como sempre despertando a raiva de Pride. Sim, Douglas consegue
ser insuportável e fazer as maiores babaquices do mundo, mas não consigo odiar
ele. Não sei o motivo, mas simplesmente não consigo. Acho que esse caso foi a
amostra de que sempre temos que atender à ligações, afinal, nunca se sabe o que
pode vir de uma delas. Você pode acabar prevenindo um assassinato ou então
descobrindo que tem um filho, não é mesmo Christopher?
“When's the
"Pride talking to" scheduled?” – Sonja Percy
Outlaws voltou ao assunto do episódio passado, ou seja, Lasalle
continua ficando cada vez mais perdido com toda a situação envolvendo o pequeno
Tucker e como vai conseguir esconder isso dos outros membros da equipe, uma vez
que Gregorio já sabia da existência do bebê e da relação que o mesmo tem com
o Bama boy. Mas é claro que ele iria falhar miseravelmente em esconder o
segredo, ainda mais porque ele não iria conseguir segurar a boca e não falar
nada com o King, o que, aliás, deveria ter acontecido antes.
Além disso, ainda tivemos uma dinâmica ótima entre Percy e
Gregorio, além de termos descoberto mais sobre o passado de Sonja e seu
envolvimento com um antigo informante, Ramon. Gostei bastante do caso, entre as
gangues e o problema que eles têm uns contra os outros e todos contra Pride.
Novamente um caso de que as aparências enganam. E muito.
“I don't
know if I'm ready for it, but I know I I need to give it a shot. I want to be
part of the team” – Sebastian Lund
Music to my Ears já começou com Sonja finalmente descobrindo
sobre Tucker e ficando calma – porém playing it cool – com Chris. Sim, ela
tinha toda a razão de ter ficado com raiva dele, principalmente porque os dois
são parceiros e ele decidiu omitir um “detalhe” tão importante de sua vida com
ela. Eu sei que é uma situação complicada e tal, mas como ela vai poder confiar
no parceiro que não confia nela? Ainda bem que tudo foi resolvido.
Além disso ainda tivemos a “despedida” de Gregório. Sim,
entre aspas porque é claro que ela ainda vai ficar por aí, mesmo tendo
desistido de entregar a ficha de inscrição para Pride, depois de ver que
Sebastian decidiu se tornar um agente. Amei essa decisão de Lund: sim ou claro?
Meu awkward baby vai virar agente e eu não poderia estar mais orgulhosa dele. E
não posso me esquecer de King, que finalmente teve um pouco mais de destaque
nesse episódio, enquanto ajudava um garoto a descobrir quem havia sido
responsável pela morte de sua tia. Admito: quando o Scott Bakula começa a tocar
piano, eu me derreto toda. Coisa
linda.
“I got to imagine myself being a daddy.” – Christopher Lasalle
Por fim, Overdrive trouxe um possível acidente de carro, que
acabou se revelando como homicídio. É claro que, ao longo do episódio, Gregorio
iria vir ajudar. Afinal, você pode sair do NCIS, mas ele nunca sai de você,
mesmo quando Isler coloca uma “vigia” para te impedir de compartilhar
informações com a outra agência além do caso que você deveria estar
trabalhando. Por um lado, fico feliz de ver que ela ainda começou a gostar
mesmo de New Orleans (não NOLA, como ela mesma frisou várias vezes durante o
episódio), porém fico triste com a possibilidade de ela não conseguir mais ser
feliz, como a Lee disse.
A única coisa que me fez não gostar tanto do episódio foi
Chris. Já imaginava que Tucker não era filho dele, mas não estava preparada
para ver meu baby transtornado com a notícia. Ok, Melody recorreu a ele para
tentar fugir do verdadeiro pai do menino, mas poderia pelo menos ter falado
alguma coisa. Deixar o coitado acreditando que era pai por mais de um mês e
depois ter que ir embora? Foi de partir o coração ver meu baby sofrendo. Tive,
como sempre, vontade de enrolá-lo em um cobertor e proteger de tudo e todos.
“You're
family, after all.” – Dwayne Cassius Pride
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