“I'm glad
you didn't die.” – Christopher Lasalle
Novamente Chris me representando de forma absurda com uma
frase. Fiquei com medo de que algo acontecesse com algum dos membros da equipe,
ainda mais depois do tiroteio no escritório do último episódio. Mas não foi
dessa vez que NOLA destruiu meu coração (do jeito que outras séries fizeram, não é
SVU e Chicago PD?).
Gostei muito do episódio como um todo. Desde a caça aos
explosivos perdidos até a licença administrativa de duas semanas, houveram
poucas cenas em que algo me incomodou. É claro: depois de já saber que Russo
era o responsável por toda a situação, fiquei bem incomodada com a presença
dele em certas cenas. Acho que, de certa forma, Brody teve grande destaque
nesses últimos episódios. Na
última review, disse que Merri sabia de toda a
história e iria enganar John. Dito e feito. Porém e o medo de ele descobrir
antes da hora? E se ela se machucasse mais do que o necessário? Ainda bem que
todas as minhas preocupações quanto a isso foram em vão.

Outra pessoa que teve um pouco de destaque nesse episódio
foi Sonja e sua habilidade de desarmar explosivos.
Tough chick, essa é a
verdade. Admito que se eu estivesse na posição dela, não iria ter deixado King
lá sozinho de jeito nenhum e tentaria de tudo para salvá-lo e a mim mesma. Acho
que essa situação foi bom tanto para Chris e para Percy verem como cada um se
sentiu em
Second Line (S02E20), sendo que agora a situação estava invertida.
Juro: quando Chris a puxou, achei que já ia sair beijo daquilo ali. E quase
saiu, por sinal. Não digo que sou contra o casal, mas também não sou
completamente a favor, ainda mais porque os dois são parceiros e isso pode
acabar se transformando em algo muito ruim.
E quanto a Broastian? Porque é impossível que eu tenha sido
a única a perceber que ele tem um tombo por ela. Todo o ciúme, a preocupação e
a decepção de saber que ela foi viajar sem avisar me fizeram ter mais esperança
ainda pelo casal. Apesar de amar a ideia, acho que é uma boa ela aproveitar
esse tempo na praia, tirar todas as preocupações da cabeça e começar do zero
quando voltar. Afinal, ela passou por muita coisa durante o ano. Até me arrisco em dizer que Brody foi a
personagem que mais cresceu nessa temporada, e isso me deixa extremamente
feliz, pois sempre soube que ela tinha um potencial incrível.

Todos os personagens cresceram, mesmo que em proporções
diferentes. Gostei muito de ver Sebastian se impondo para defender algo em que
acredita, Patton enfrentando problemas do passado, Loretta adotando Danny e CJ,
Laurel percebendo o que é o certo para sua vida, Sonja resolvendo pontas
soltas, Chris se mantendo forte, mesmo com todas as situações complicadas que a
vida manda para ele, Merri descobrindo a verdade sobre sua irmã e King...
Ah, King. O deixei por último justamente porque ele vale uma
avaliação separada das demais. Ele começou a temporada como um
recém-divorciado, teve sua cabeça posta à prêmio pela milícia, foi sequestrado
junto com Hamilton para resolver um caso, comprou um bar, tocou piano e cantou,
trabalhou junto com Gibbs, viu sua filha tomar suas próprias decisões... O
sobrenome dele já expressa todo o meu sentimento: orgulho. A cada episódio, a
cada frase, a cada crise, eu sinto cada vez mais amor por esse personagem e por
tudo o que ele, e a série, têm feito. E que venha a 3ª temporada!
“I'm leaving the bar in Buckley's capable
hands. Laurel's doing a an internship in Oberlin, Ohio. And I have a gig. Yes, as in music. Walter "Wolfman" Washington lost
his piano player for a month. I'm filling in while they're playing in the
Southeast.” – Dwayne Cassius Pride