"Você não vai matar ela, nunca mais"
E mais uma temporada de The Flash se encerra. Quando fiz a review da temporada passada usei o jargão que estava na moda na época, de que a série foi uma série de super-herói que não tinha medo de ser uma série de super-herói. Essa temporada me decepcionou um pouco justamente por focar mais nas relações pessoais, além de que Zoom surgiu muito bem, mas foi um vilão que caiu no fim. Porém a série ainda tem seus méritos e segue firme pra algo grandioso na próxima temporada.
A morte de Henry era previsível. Se deu da maneira que eu esperava e isso só serviu pra mostrar que ainda falta muito para Barry ser um herói. Ele deixa seus sentimentos o atrapalharem muito, além de que seus vilões facilmente conhecem suas fraquezas. A experiência pode melhorar isso.
Era evidente que o plano da equipe sem Barry ia falhar e a ideia de Joe foi completamente estúpida. A necessidade de Wally chamar o Flash foi um toque diferente, que vai criando a importância do futuro Kid Flash.
A batalha final me incomodou muito. A solução de "torcer" para os espectros do tempo virem atrás de Zoom era uma péssima ideia que deu certo. Além do plano dele ser megalomaníaco demais. E essa é minha principal crítica à Zoom. A série quis que ele fosse grande demais para seu personagem. Todo o domínio de todas as Terras, a facilidade que ele subjugava os outros. Grande demais, pés no chão The Flash, pés no chão.
Que belo fan service o Wesley Shipp ser Jay Garrick. Genial! Minhas apostas sempre foram nele ou no Eddie, gostei mais assim. Por fim a decisão de Barry: FLASHPOINT. Pra quem não sabe, essa foi a saga que reformulou o Universo DC nos quadrinhos há 5 anos (e que está sendo desfeita agora). Ao voltar no tempo para impedir a morte de sua mãe Barry muda todo o o seu futuro. Veremos como a CW irá abordar isso e se isso irá reverberar nas outras séries do canal. Farei futuramente um post falando das minhas teorias sobre isso,por isso, sigam acompanhando o DDS!
E até a próxima temporada velocistas!