“As lembranças boas, são essas que doem mais.”
O caso da semana nos traz o assassinato da matriarca de uma
família importante em NY, a qual foi morta em uma festa beneficente do museu
que a família sempre beneficiou. E esse foi mais um episódio em que faz pensar um pouco na vida, se
você não aproveitar o momento, e ficar pensando no futuro, pode acabar perdendo
as coisas mais importantes.
E logo no início, quando a Jo vai com o outro detetive ver a
cena do crime e o Henry não foi, é de se estranhar, certo? Certo! E o motivo do
legista de não ir a cena, foi de que ele tinha lembranças que queria manter
enterradas, pois ainda doíam. E gente, amei ver a Jo com raiva, e o outro
legista que trabalha com o Morgan é que teve que cuidar da cena. E o
interessante é quando ela vai perguntar pra ele o porquê dele não ter dado as caras,
ele fala o porquê e ainda rola uma pequena cena fofa, como se ele conhecesse a
vitima.
Sobre isso, quando mais jovem, a vitima conheceu o Henry, em
um outro evento beneficente, ele entrou “de gaiato” na festa com a Abgail, e
acho que a dona da festa sabia de algum modo, mas deixou os dois lá dentro por
motivos de: ela queria aquilo para ela, o amor envolvendo os dois, o momento
maravilhoso, e a alguns anos ela não tinha isso com o marido.
Em relação a investigação: quanto mais se descobriam as
coisas, mais eu jurava que tinha sido ou o filho dela, ou a mulher que ajudava
a cuidar da senhora. Pois os dois tinham motivos para tal. Só não imaginava a
virada sensacional do caso. A senhora, que todos diziam ser uma megera e que
ninguém gostava, e ela dava motivos para tal, sendo um punho de ferro na
empresa e no museu, acabou por ser uma pessoa totalmente diferente por dentro.
Só que ela acabou guardando pra si, pois quando era jovem, ela se apaixonou por
um pintor e tinha até um quadro dele no museu. Só que o marido dela ameaçou arruinar
a vida do pobre caso ela não o deixasse.
Ela tinha alguém especial, tinha uma pessoa a quem amar, só que lhe foi arrancado brutalmente por uma pessoa egoísta e que só pensou na reputação familiar. E o filho dela no final do episodio falou que a mãe dele nunca perdoou o marido, e ele por consequência nunca a perdoou, e acho que por que ela se afastou da familia, não dando a devida atenção e deixando o filho aos cuidados de uma pessoa que não lhe dava atenção e o devido amor.
Ou seja, nunca deixe escapar alguém que você ame, mesmo que isso dure pouco. Mas durou o suficiente para lhe fazer feliz, para lhe arrancar sorrisos, suspiros, e boas lembranças que carregaremos para a vida. E se durar uma vida: melhor ainda.
P.S: Uma coisa rápida: eu to super curiosa sobre a Abgail, a mulher que o Henry sempre foi apaixonado. As respostas sobre ela tão vindo quase de jegue, e já quero saber mais sobre o que diabos aconteceu com ela.
P.S²: Mas ainda to shippando ao infinito e além ele e a JO. Cara, eles dois combinam apenas demais pro meu coração. Dão tão certo. A Jo é uma linda e fofa e o Henry é todo amorzinho.
P.S³: Alguém, pelo amor de Cristo, dá um celular pro Henry. Pra ontem! Mas não nego: me acabei de rir ele pedindo toda vez o celular da Jo ou da chefe dela. Gente, da chefe dela! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


