The Choice foi um episódio de não só uma, mas de várias escolhas importantes. E de resolução (mesmo que talvez temporária de alguns plots). Um dos melhores da temporada, que por sinal, está espetacular. Não canso de elogiar a evolução exponencial que essa série atinge. O que me deixa triste é que esse é o penúltimo episódio. Espero por uma nova temporada ansiosamente desde já.
Rei Horik faz a primeira escolha (querendo vingança) quando decide atacar o exército do Rei Ecbert, mas o que ele não sabia era que o Rei Aelle tão querido – só que não – estava de volta, auxiliando com suas forças e que Ecbert estava inspirado em Caesar e suas estratégias militares que ergueram Roma na antiguidade. Estratégias essas que, não seriam desvendadas se não fosse nosso Priest, que ainda andava em confusão de que deus deveria servir (vendo o Deus cristão e os deuses nórdicos ao mesmo tempo). Acho que Athelstan, embora confuso, tem apreço tanto por Ragnar quanto que por Ecbert. Além de estar dividido na questão religião, ele também estava indeciso em qual dos dois ele deveria seguir. Mas voltando à escolha de Horik: banho de sangue e derrota dos nórdicos. Ele diz a Ragnar que eles estavam fadados à derrota, mas convenhamos, foi uma decisão de merda mesmo, nada estratégica. E essa decisão, além de levar à morte vários nórdicos, põe a vida de Rollo em risco. Fiquei em choque, chegando a pensar que ele tinha morrido. Mas como já disse Ragnar, precisaria mais que aquilo para matá-lo.

Depois da batalha, Ragnar oficialmente intitula seu filho como Bjorn Ironside (Se quiser saber mais sobre ele, leia
aqui. Mas cuidado, pois provavelmente terão
spoilers e é em inglês). Ele deu esse título pelo fato de nenhuma espada, machado nem lança poderia tocá-lo. Isso entra no que Floki e Horik discutiam, comparando Bjorn a Baldur, favorito de Odin. Nada poderia machucá-lo também e Loki tentou achar um jeito de matá-lo. Será que essa analogia tem a ver com a proposta de Horik a Floki no final do episódio? Só lamento essa falta de confiança que Floki demonstrou durante esses últimos episódios. Não esperava isso dele, visto que era um dos melhores amigos de Ragnar, que o apoiou lá no início. E percebemos que o próprio Ragnar questionou isso e já desconfia de Floki e seus planos com o Rei Horik. Ainda teve a cara de pau de questionar a lealdade de Rollo, quando falou para Ragnar uqe não deveria negociar com os Reis só por causa dele.
A questão do tratado entre os Saxões e os Nórdicos me parece legítima. Não acredito que haverá – pelo menos não agora – uma violação desta por parte dos Reis Saxões e Ragnar. Sobre Horik chegar com os guerreiros para matar os reis, isso eu não posso garantir. Alguns nórdicos decidem ser mercenários e ajudar a princesa conquistar Mercia. Isso vai vingar mesmo? Será que vão dar as terras para os nórdicos? Espero que sim.
Nesse episódio comecei a simpatizar com a Aslaug. Além de tratar bem Lagertha, fez com que a escrava Porunn se tornasse uma mulher livre (que também quer ser como Lagertha – quem não quer?-).
Então, no final vimos uma escolha, espero que definitiva, do Priest, que decide voltar com Ragnar para Kattegat. Espero que todo esse conflito dele tenha sido encerrado e que ele fique com sua verdadeira família.
Escolhas de Horik, de Aslaug, de Ragnar, dos reis, dos nórdicos, enfim, praticamente de todos. Vamos ver o que essas decisões nos levam e como terminará essa temporada brilhante semana que vem! Espero que tenham curtido a review, que comentem (completando também a review) e que acompanhem a próxima!
P.S: Estou torcendo por Rollo!