Assim que mostraram que os dois filhos do rei permaneceram no castelo, enquanto uma revolta aleatória acontecia no povoado, ficou claro que a visita do Conde não era de todo caso amigável. Dessa forma todos que permaneceram no castelo foram feitos como reféns. E para tentar uma melhor negociação cada qual se pôs como mártir, porém o italiano acabou achado Francis a melhor oferta.
No começo Francis ainda demostrou vestígios daquele pensamento duro e egoísta, onde as coisas são muito simples, e ele sempre sai ganhando. Mas todo o extremo que a situação do episódio o fez chegar acabou sendo interessante. Serviu para ele notar que não valia a pena perder tempo fingindo ser a figura de alguém do qual nunca gostaria de se tornar. Então em um gesto muito nobre, e inclusive romântico, Mary e Francis fizeram um pacto onde ambas as partes não poderiam voltar atrás nas suas tarefas, pelo bem maior.
Mas nenhum deles pode realmente cumprir com o que havia dito, pois havia um pequeno empecilho no meio da historia de nome Olivia. Ela acabou arriscando a vida de todos, assim acabou traçando seu próprio destino. Clarissa sua linda, sempre leal. Já Sebastian se mostrou inútil nesse episódio. Não falo por mal, só não esperava que Catherine fosse salvar o dia. Mostraram aquilo que todos já sabemos que dinheiro, diplomacia e a inteligência são melhores armas do que a força. Uma frigideira e um garfo também podem vir a calhar em alguns casos.
Apesar do motivo das amantes terem tomado más decisões ser o medo, nada justifica o quanto ambas tiveram azar com o desempenho dos planos. E é claro que após as “oficiais” terem salvado o dia a recompensa não ia tardar. Sabemos que Mary não foi ao quarto do seu noivo (?) no meio da noite esperando discutir políticas internacionais ou quebra de acordo, mas ela precisava de uma desculpa. E nesse episódio, depois da prova de amor clichê, eu voltei a torcer pelo casal. A verdade é que quando eles estão juntos e bem o resto não importa...é resto.
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