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Unknown Unknown Author
Title: CANTINHO NERD: Review - Gone Home: Com Amor, Sam.
Author: Unknown
Rating 5 of 5 Des:
Eu aprecio de verdade jogos com temáticas diferenciadas. Aqueles que fogem dos temas genéricos atuais. Ou até mesmo aqueles jogos misterios...
Eu aprecio de verdade jogos com temáticas diferenciadas. Aqueles que fogem dos temas genéricos atuais. Ou até mesmo aqueles jogos misteriosos, que o jogador não sabe absolutamente nada e tem que desvendar conforme passa horas e horas jogando o titulo. Gone Home é desse estilo, independente, chamativo e misterioso.


O que você faria quando chegasse de viagem e não visse nenhum familiar na sua casa? Estranho não? É isso que Kaitlin (Kate), personagem principal no game, tenta descobrir. O que aconteceu com todos em sua volta? Quando comecei pela primeira vez o game, eu pensei que era um game de terror por causa de sua atmosfera sombria, silenciosa e chuvosa, sim, chove muito. Mas estava totalmente enganado. A história é contada através de escritas por sua irmã, Samantha (Sam) que achamos enquanto vasculhamos determinado local. Então se você quer entender tudo sobre o enredo, é necessário dedicar um tempo a explorar por inteiro um cômodo da casa.

Interagir com objetos é possível e é necessário na sua jogatina. É com isso que você conhece os personagens apresentado na trama, talvez ele goste de um livro de suspense e ouvir rock, talvez ele goste de jogar Nintendo e escrever cartas. Nunca se sabe. Não tem como eu explicar por inteira a história, não quero estragar o que é de verdade e do que se trata Gone Home. Infelizmente ele não é muito longo, cerca de duas horas, explorando bem, você já finaliza. Falando parece curto, jogando é imperceptível, o quanto mais descobrir da história mais você estará fissurado e atento a tudo o que acontece. 

A jogabilidade é simples e fácil. São poucos os comandos, entre eles são: Interagir com objetos, gira-los, abrir portas, andar e mover a câmera. Não há inimigos então não terá combate, muito menos armas. A história fica como foco total do game. E sim, esses comandos são bem programados, não senti nenhum tipo de atraso, ou algo do tipo.


Graficamente falando, não são lá aquelas coisas. Mas lembre-se, é um jogo independente. Poucas pessoas trabalharam no projeto, não tem empresa grande por trás, então os recursos são poucos, inclusive uma engine boa o bastante pra fazer um gráfico detalhado e cheio de efeitos, por isso algumas texturas podem demorar a carregar, o surgimento de objetos do nada, serrilhados, etc. Mas não desanime e tenha em mente: Não jogarei o game pelo gráfico.

As musicas feitas para o game ajuda a tornar a atmosfera misteriosa e dramática. Às vezes são tocadas aleatoriamente ou temos que colocar uma fita, apertar o botão do radio e ela começara a tocar. Você deve estar se perguntando: FITA? E sim, é uma fita. Ao contrario do que você pode estar pensando, o ano que o game se passa não é atual (2000) e sim Sete de Junho de 1995.  E também diferente do que você, leitor, está pensando. Não há diferentes locais para irmos, apenas nossa casa. Que como é conhecida pela maioria dos personagens ‘’ Psycho House ‘’. O porquê desse nome? Só jogando pra descobrir.

Gone Home é um excelente titulo pra quem procura fugir um pouco desses jogos atuais. Ele possui seus problemas, como a vida útil e custa R$35,00. Mas como eu disse, é um game diferenciado e único. Não tenho muito que falar a não ser: Jogue! Ele está na lista do VGX (Video Game ‘’Awards’’) concorrendo a melhor Indie e Jogo de PC.

Gone Home está disponível apenas para PC e MAC e foi lançado ai 15 de Agosto de 2013.




 O que achou da Review? Já jogou o game? Tem alguma duvida? Comenta ae! 

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