Como prometido, aqui vai minha
matéria especial da Brasil Game Show 2013.
Eu poderia adiantar pra vocês a primeira coisa que mais chama atenção no evento: Quantidade de pessoas. Como devem ter percebido, esse ano é o dobro do tamanho, ou seja, o dobro de pessoas. Isso pode ser bom para quem controla o evento, mas não para os visitantes. Andar espremido, ficar parado na fila por horas pra jogar apenas dez minutos de um game não é algo prazeroso, mas acredite ou não, vale a pena.
Mesmo passando um sufoco enorme,
é bom saber que matamos a vontade de jogar um game que vai lançar somente no
ano que vem para uma plataforma que (em grande parte) não teremos tão cedo.
Aliás, isso faz parte do espetáculo.
Se compararmos as edições
anteriores da maior feira de games na América Latina, a desse ano teve uma
organização gritante. Sério. A organização é impressionante! Cada game tem um
numero considerável de consoles e não há apenas uma fila pra jogar um
determinado titulo. Isso além de acelerar o processo e fazer com que mais pessoas
joguem, não enche tanto a paciência. Mas é claro que existem aquelas empresas sacanas
que colocam uma fila pra um único jogo, mas compensam na quantidade disponível
de consoles, por exemplo, Call of Duty: Ghosts, a fila era enorme, uma das
maiores da feira, mas eram trinta e seis lugares disponíveis a cada partida
finalizada.
Mas nem tudo é perfeito. A quantidade exorbitante de pessoas presentes ajudou com que aumentassem os preços, não só de camisas, bonecos, mas comida. Uma coxinha custa R$8,00 e uma Água R$5,00, ou até uma camisa custar R$71,00 em lojas como a Livraria Saraiva. Ser gamer nunca foi tão caro.
Os expositores também é algo que
chama a atenção. Além de clássicas como Activision, EA, LevelUp, a Warner Bros,
Ubisoft, tiveram seus momentos de atenção dedicada. Para promover Assassin’s
Creed IV: Black Flag um barco em tamanho real, de brinquedo claro, foi parte da
atração com cosplays do personagem principal de seu novo titulo e uma pirata,
que dispensa palavras ou até mesmo o Batman em tamanho real para promover
Batman Arkham Origins, mesmo tendo coisas grandes em um pequeno local, é
visível a organização, fazendo a caminhada não ser cansativa.
E destaque para o stand da
Microsoft, além do Xbox One, um carro esportivo de verdade foi exposto para se
tornar o principal atrativo, o que tem de mais nisso? Ligou ele no meio do
evento, obvio que alguns roncos no motor não podiam ficar de fora. A tela
gigante e o som altíssimo fez parte do show, trailers de seus exclusivos e logo
dos consoles ficaram a amostras e claro, com uma excelente trilha sonora, que
varia desde Of Monsters and Men até Skrillex. Mas tudo isso foi em vão? Claro
que não... A concorrente Sony estava no stand ao lado, ficando meio ofuscada.
Isso é tudo pessoal!
É pessoas... eu lamento pelas fotos da feira em si. Sei que deveria ter colocado mais, mas não tirei nenhuma. Enfim, desculpas. |
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