O tempo passa. Nós crescemos, mas certas coisas nunca mudam, uma delas é o gosto por videogames e a criança presente dentro de nós. Jogos, sejam eles clássicos ou não, marcaram nossa infância. Quem nunca ficou até tarde da madrugada jogando aquele seu game alugado em uma sexta-feira pra devolver domingo? O dia das crianças está ai, o feriado que não tem aula, os presentes que elas receberam, então por que não listar os games que ficaram marcados nas nossas memorias? Vamos voltar a assoprar fitas por um instante. Os games estão colocados em ordem por data de lançamento invertida, ou seja, do mais atual até o mais clássico.
The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Bom, chegou a hora. No game controlamos Zelda... HÁ. Eu aposto que você
sempre se confundiu entre quem é Zelda e Link. Ocarina of Time foi o quinto
titulo da franquia The Legend of Zelda, lançado em 1998 para Nintendo 64. Eu
poderia começar falando que ele mudou completamente o mundo do game, ele foi o
primeiro da saga a ser totalmente em 3D. Eu não vou comentar sobre a história
porque isso exigiria um post especial somente para Zelda, todos os games contem
um enredo detalhado, algo que ajudou a fazer Ocarina of Time ser para muitos, O
melhor game de todos os tempos. Exatamente. Agora eu lhe pergunto, a Nintendo é
ou não é uma empresa de respeito? Além de Donkey Kong, Mario, ela está por trás
do sucesso de uma das minhas franquias favoritas, Zelda. Ele mistura elementos
de ação e aventura com uma pitada de RPG, pelo seu sistema de itens, armas,
entre diversos outros aspectos. A trilha sonora é sem palavras, simplesmente
fantástica. Quem é que não se lembra do Link tocando sua flauta? Caso você
nunca procurou saber, eu coloco no final do especial algumas músicas pra
refrescar sua memoria. Acho que todos se lembram da sala dos vasos certo? Pelo
menos é como era chamada por muitos. Aquela vontade irresistível de destruir
tudo o que era objeto presente no cenário, eu sei como se sente. Mas resumidamente Zelda é um enorme jogo, o melhor pra muitos, e é
provável que você passou grande parte jogando com o carinha encapuzado de verde
chamado Link, a fada companheira chamada Navi pra salvar a princesa Zelda
contra o vilão Ganondorf. E pra você, caro leitor, que não sabia, no game é
possível lutar contra uma nave do jogo Starfox. Mas só é destravada com códigos
de Gameshark.
Final Fantasy VII (por Edu Oliveira)
Antigamente eu comprava muitas revistas de games (algumas tenho até hoje) e na época áurea do PS One não se falava em outra coisa a não ser o game revolucionário no quesito RPG. Ele se chamava Final Fantasy VII. Eu já curtia RPG, mas nunca tinha jogado nada que me atraísse até adquirir o PS One e enfim comprar o CD piratão do game. O jogo, em si é uma obra prima! Desde seu ínicio, com aquela intro e a galera da AVALANCHE chegando de trem pra explodir um dos reatores Mako, até a sua metade quando tive meu 1° choque gamelístico, que foi no momento em que Sephiroth mata sem dó uma das personagens principais do game, Aerith. MEU MUNDO CAIU AQUELE DIA! Não poderia acreditar no que estava vendo. Realmente foi um momento marcante. Até chegar ao confronto final, ouvindo a belíssima canção “One Winged Angel” composta pelo gênio Nobuo Uematsu, vejo que tive esse prazer de apreciar essa maravilha e com certeza ficou marcado. Depois tive o prazer de jogar Final Fantasy VIII e ai é outra história...
Crash Bandicoot
O que dizer de Crash? O cachorro louco que já foi o carro-chefe,
marketing, da Sony. Provavelmente um dos meus games favoritos. Eu não consigo
falar qual titulo da franquia é o melhor, já que todos são fantásticos. Eu
poderia ficar falando que a Naughty Dog revolucionou os games do gênero, as
mecânicas inovadoras na época, a tecnologia absurda usada no desenvolvimento.
Mas vamos deixar isso de lado, vamos lembrar o que passamos jogando essa obra
de arte. Eu acho que todos se lembram das caixinhas que quebrávamos pra
conseguir uma fruta desconhecida que até hoje ninguém sabe ao certo o que é.
Manga, pêssego, coisa laranja, sei lá, quanto mais conseguíamos ganhamos vidas,
ou nessas caixas vinha o nosso amiguinho, UGA UGA, tá... Esse não é o nome
dele, mas era assim que eu e a maioria de vocês chamavam. As fases é algo
marcante na franquia, florestas, praias, até no espaço fomos com Crash, e tudo
por causa do vilão, o odiado e o cabeçudo amarelo Dr. Neo Cortex. Outros como
Ripper Roo o cachorro azul. Ok... Se você não jogou Crash, você praticamente
não teve infância, ou um PSOne. Se alguém quiser o game tem disponível pra
download na Playstation Store, no PS3. E quem é que se lembra da dança
comemorativa dele? Impossível não rir vendo.
Donkey Kong Country
Ah... Vai me dizer que você nunca viu o macacão Donkey? Uma
curiosidade antes: Miyamoto, criador da franquia, procurava em seu dicionário
em inglês uma palavra que significasse bobo ou teimoso, e foi ai que ele achou
Donkey, que ao pé da letra significa burro. Lembrando que Miyamoto não estava
presente no desenvolvimento do game, quem comandou foi Tim Stamper. Mas
continuando... O jogo em que tínhamos que coletar bananas e que o nosso
parceiro Diddy Kong, nos ajudava. A história do game é simples, nosso objetivo
é recuperar as bananas roubadas por King K. Rool, mas acho que vocês não querem
mais detalhes técnicos né? Até porque não é uma analise. Lembram-se do
avô de Donkey? Logo no inicio do game ele tocava sua vitrola... Estou falando
de Cranky. Sua musica era boa, mas logo era interrompida com o som gigante de
Donkey, mas não durava muito até ele tacar uma TNT pra explodi-lo. A Nintendo
simplesmente marcou os games não só com suas mecânicas totalmente novas em
gêneros de plataformas, mas também sua trilha sonora. Eu acho a musica da
introdução do game uma das melhores da época, eu posso ouvir milhares de vezes
sem cansar. Acho que todos conseguiram coletar as 201bananas presentes no game
certo? Além das letras K-O-N-G. Tínhamos ajuda de alguns animais, eles variam
entre peixe-espada, papagaio, rinoceronte, avestruz. Era tão divertido
controlar não só os animais, mas também podíamos alternar os personagens,
inclusive o Diddy era jogável. É praticamente impossível você nunca ter jogado
ou pelo menos não ter visto a carinha famosa de Donkey, é um marco, é clássico,
é nostálgico.
International Super Star Soccer Deluxe (Por Edu Oliveira)
Se você não jogou esse game: você não teve infância. Eu que nunca fui fã de games de futebol passei minha adolescência jogando e tirando contra com meus amigos, fazendo campeonatos diversos e me divertindo. Obvio, tinha o código Konami que todos usavam pra abrirem os times secretos e fazer o juiz virar um cachorro ( ↑ ↑ ↓ ↓ ← → ← → B A Start ) QUEM NUNCA? Saudades também das diversas modificações piratas que o game recebeu, teve de tudo que é jeito como o “Campeonato Brasileiro 1996” ou o “Ronaldinho Soccer 1997”. E é o game que contém o mito, o cara, o fodelão: Allejo. Além da narração que não entendia porra nenhuma, mas achava divertida. "OEEE GOLERO!" e também o "YES! GOL, GOOOOOOLLLLLLLLLLL!!!". Jogo clááássico e que com certeza tem que estar nessa lista.
Se você não jogou esse game: você não teve infância. Eu que nunca fui fã de games de futebol passei minha adolescência jogando e tirando contra com meus amigos, fazendo campeonatos diversos e me divertindo. Obvio, tinha o código Konami que todos usavam pra abrirem os times secretos e fazer o juiz virar um cachorro ( ↑ ↑ ↓ ↓ ← → ← → B A Start ) QUEM NUNCA? Saudades também das diversas modificações piratas que o game recebeu, teve de tudo que é jeito como o “Campeonato Brasileiro 1996” ou o “Ronaldinho Soccer 1997”. E é o game que contém o mito, o cara, o fodelão: Allejo. Além da narração que não entendia porra nenhuma, mas achava divertida. "OEEE GOLERO!" e também o "YES! GOL, GOOOOOOLLLLLLLLLLL!!!". Jogo clááássico e que com certeza tem que estar nessa lista.
Streets of Rage 2
O MAIOR. O MELHOR GAME DE LUTA. Ou quase de luta... Já que o game é
focado em esmagar botões e bater nos inimigos com golpes corpo a corpo. Quando
a Sega ainda era uma boa desenvolvera, em 1993 ela lançava seu promissor e que
logo se tornaria um clássico, Streets of Rage 2 para Megadrive. A continuação
não tinha quase nenhuma mudança... Mentira. Os gráficos eram mais polidos e
bonitos, e a jogabilidade expandida. Além de darmos uma voadora agora damos
super golpes também, são ativados com duas vezes pra qualquer lado e o botão de
soco, a habilidade de contragolpe estava presente. Quem se lembra das fases?
Uma das mais clássicas é a primeira, que temos que descer um barco em direção a
um bar, lá enfrentamos um mini-chefe, Jack. As fases tinham mais de uma parte,
tendo até três diferentes partes. Os inimigos eram extremamente variados, não
só as cores das roupas, mas nomes, tirando a sensação de repetição. Eu nem
preciso comentar dos personagens como: Axel Stone, Adam Hunter, Blaze, Eddie
Hunter, Max, entre outros. Eu não preciso comentar mais nada, além da EXCELENTE
TRLHA SONORA. Streets of Rage 2 é um clássico, não
há outras palavras pra defini-lo.
Street Fighter & Mortal Kombat
É praticamente impossível não colocar os dois títulos na lista. Com eles
que começaram a briga entre: ‘’ Qual o melhor game de luta? ‘’ Foi nele que os
fliperamas se tornaram tão populares. Street Fighter já não é o mesmo,
poderíamos dizer que a Capcom matou um dos melhores jogos de luta, agora ele
vive de conteúdo extra e não tem a mesma diversão do que os antigos, as fichas
são praticamente extintas. Mas chega de falar essas bobagens técnicas, na
época praticamente ninguém que jogava ligava pra isso, vamos lembrar os
melhores momentos. Quem nunca soltou um hadouken? É um golpe que continua até
hoje, virou meme, virou tudo o que você pode imaginar, não é à toa que Street
Fighter se tornou uma febre. Ryu, Ken, Blanka, Zangief, M. Bison, Akuma, Guile,
Chun-Li, ok... Chega de listar os personagens, todos são carismáticos e
marcados. Os cenários que variavam de país para país, com a origem de
cada personagem presente, Brasil, Japão, Estados Unidos, Índia, diversos
outros.
Mas é claro que Street Fighter não ia liderar para sempre os videogames,
concorrentes iriam nascer e um deles foi Mortal Kombat. Criado por Ed Boon e
John Tobias e desenvolvido pela Midway Games, foi um marco na história. Sua
violência extrema, arrancando cabeças, tripas, sangue voando pra tudo que é
lado, FATALITYS, BABALITYS, era algo tão polemico que fez a grande parte das
pessoas testarem, sabe como é... Quanto mais falam, mais querem saber. Os
personagens, tão clássicos, Sub Zero com seus golpes irritantes de congelar o
inimigo no ar, e o Sub Zero Amarelo... Digo Scorpion, com o "GET OVER HERE ". Além de outras meninas jogáveis Sonya, Mileena, Sheeva, Kitana,
Sindel, entre outras. Quem se lembra do código para habilitar o sangue no
Megadrive e Super Nintendo? No fliperama não tinha isso, já que o game chegou
sangrento logo de cara. Não era só isso que chamava a atenção, de MK 1 até o 3
a dificuldade era altíssima, demorava muito tempo para terminar o game já que o
chefe final era o Shang Tsung, não era só o tempo que você perdia, o dinheiro
também, já que as fichas iam embora rapidinho.
É praticamente impossível separar essas duas franquias, mesmo que
concorrentes. Elas chamaram a atenção e foi com elas que a maioria das pessoas
conheceu o gênero Luta nos videogames. Então é... São clássicos e se você não
jogou... Eu não sei o que falar. Tudo bem que a classificação indicativa é pra
maiores de 18 anos, mas eu aposto que você já jogou escondido de seus pais.
Top Gear
O MELHOR JOGO DE CORRIDA DE TODOS OS TEMPOS. Eu poderia acabar a falação
por aqui. Mas... Vamos continuar. Foi lançado em 1992 para SNES e desenvolvido
pela Kemco. Além de Top Racer, como é chamado no Japão, ser extremamente
viciante e um marco pra história, ele foi um dos primeiros games de corrida
feito para o SNES, tornando-se uma evolução e marcando o gênero. A história era
basicamente se tornar o piloto mais rápido do mundo correndo em inúmeros países
e a jogabilidade era simples, mas quase ninguém liga pra isso, todos jogavam
pra se divertir. Quem se lembra das pistas disponíveis no game? Sempre de um
lado pro outro, direita e esquerda com o carrinho sempre no meio da tela. Você,
pequeno gafanhoto, pode pensar que o game era repetitivo, mas NÃO. A dificuldade
aumentava imensamente conforme jogávamos, obstáculos surgiam, curvas eram mais
fechadas, os oponentes eram praticamente inalcançáveis. Além do numero de voltas
ir aumentando, de 2, no começo do game, quando chegávamos um pouco mais da
metade eram 8 voltas. Os sons inovaram, além da trilha sonora criada por Barry
Leitch, sons como batida, motores, ativação do nitro, eram extremamente bem
feitos, algo que para época, era um salto enorme. É sem dúvidas um marco na
infância e acho que todos jogaram. Aposto que muitos de vocês ficaram com a
musiquinha do menu do game na cabeça certo?
Sonic 2 (Por Edu Oliveira)
Eu era uma criança feliz que saia da escola e ia direto pro fliperama e passava o dia lá. A situação ficou tão critica que meu pai não viu outra opção a não ser me comprar um videogame pra ficar em casa. Foi assim que adquiri meu primeiro console, um Mega Drive III novinho em folha. Ele veio com a “fita” “Sonic 2”, até então desconhecido por mim. E foi quando joguei a primeira fase, “Esmerald Hill” que em questão de minutos estava apaixonado pelo game. Pela música espetacular da primeira fase, inesquecível, pela velocidade, pelo barulho dos anéis perdidos, por tudo! Tamanha foi minha felicidade quando ia passando pelas belíssimas fases que iam desde o cassino, cavernas e até num avião, com a ajuda da raposa Tails, aquela linda! Até chegar a fase final que ficava no espaço, dentro da Death Egg e enfretar o temido Robotnik, juntamente com o Sonic de Metal. Tremi na base ao ver aquele Robotnik versão Power Ranger, imenso e fodástico, mas ao derrotá-lo enfim, zerei um game pela primeira vez em vida. Sonic, mais uma vez, salvou os animaizinhos do vilão malvado. E eu, tive meu primeiro grito de “ZEREI O GAME, PORRA!”, além de virar fã do ouriço azul. Nostálgico.
Eu era uma criança feliz que saia da escola e ia direto pro fliperama e passava o dia lá. A situação ficou tão critica que meu pai não viu outra opção a não ser me comprar um videogame pra ficar em casa. Foi assim que adquiri meu primeiro console, um Mega Drive III novinho em folha. Ele veio com a “fita” “Sonic 2”, até então desconhecido por mim. E foi quando joguei a primeira fase, “Esmerald Hill” que em questão de minutos estava apaixonado pelo game. Pela música espetacular da primeira fase, inesquecível, pela velocidade, pelo barulho dos anéis perdidos, por tudo! Tamanha foi minha felicidade quando ia passando pelas belíssimas fases que iam desde o cassino, cavernas e até num avião, com a ajuda da raposa Tails, aquela linda! Até chegar a fase final que ficava no espaço, dentro da Death Egg e enfretar o temido Robotnik, juntamente com o Sonic de Metal. Tremi na base ao ver aquele Robotnik versão Power Ranger, imenso e fodástico, mas ao derrotá-lo enfim, zerei um game pela primeira vez em vida. Sonic, mais uma vez, salvou os animaizinhos do vilão malvado. E eu, tive meu primeiro grito de “ZEREI O GAME, PORRA!”, além de virar fã do ouriço azul. Nostálgico.
Super Mario World
Eu acho que poderia dispensar comentários ou qualquer coisa do tipo.
Todos conhecem o encanador bigodudo de macacão vermelho e o Mario Verde... Ou
melhor, Luigi. Eles naquela missão praticamente impossível de resgatar a
princesa Peach, do vilão Browser. É o game que mais do lucro pra Nintendo, e
foi o game que alavancou a empresa, juntamente com Donkey Kong. Eu não sei mais
o que falar, sinceramente. Se você não jogou o game, você não teve infância, até
no clickjogos é possível jogá-lo. Quem se lembra das tartarugas que tinham seus
cascos soltos depois que pulávamos em cima delas? Ou os canos verdes que davam
para outros cenários? Os inimigos, os goombas? Os tijolos que Mario quebrava
que ou ganhávamos moedas ou os poderes especiais pra soltar bolas de fogo ou
ficar gigante? A dificuldade era alta, já que não existia memory card ou um
checkpoint, sempre que chegamos a um determinado castelo, alguma coisa
acontecia e tínhamos que parar de jogar, e adivinha? Temos que começar tudo de
novo, do zero. É tudo tão marcante e clássico que dispensa comentários.
Uma franquia que nasceu na década de 80 e continuar com games novos até hoje?
Com milhares de fãs, não é pra qualquer um. Só pra quebrar o clima e acabar um pouco
com sua infância: De acordo com o livro de instruções do Super Mario, quando os
Koopas invadiram o Mushroom Kingdom a primeira vez, eles transformaram humanos
em blocos. Ou seja... Mario destruía humanos? Por favor, não me xinguem.
É claro que alguns games não foram citados, mas passou por nossas vidas
e pra alguns, ficou marcado. Então vamos listar alguns deles na nossa Menção
Honrosa:
Megaman, Pac-Man (Come-Come), Doom, Tetris, Duke Nukem, Quake, Metroid,
Golden Axe, Alex Kidd, Castle of Ilusion, Comix Zone, Final Fight, Star Fox
(SNES), GoldenEye 007, Resident Evil 2, Silent Hill, Tomb Raider, Syphon
Filter, Metal Gear Solid, Tekken 3, Tony Hawk’s Pro Skater, Sunset Ryder,
Spyro, Harvest Moon Back To Nature, Rock’n Roll Racing, Carmageddon, Pokemon,
GTA: San Andreas, Counter Strike 1.6, Yu Gi Oh Forbidden Memories, Parasite
Eve, Mario Kart.
Esse foi o Especial Dia das Crianças dos Videogames. Espero que vocês
tenham gostado. Espero que você tenha lembrado a época que tínhamos que
assoprar fitas pra conseguir jogar, jogar direto sem que ninguém os
atrapalhasse, senão teríamos que começar tudo de novo já que não existia
Memory Card nem checkpoint. As aventuras que passamos com cada personagem. Os
momentos que passamos procurando em revistas os fatalitys ou como passar de
determinada fase, porque a dificuldade era enorme. Videogames evoluíram e nem
tudo é como antes, por isso, cuide da sua criança interior. E vocês, o que acharam da lista? Citem também seus games marcantes nos comentários!
Isso é tudo pessoal! Até a próxima.
Postar um comentário Blogger Facebook