“It's not
about you dying! It is about you living.” – Daniel ‘Hondo’ Harrelson
Eu ando gostando muito da dinâmica que S.W.A.T. vem usando
nos episódios. É claro que é extremamente importante que cada equipe tenha seus
6 membros trabalho efetivamente, mas dar um dia de folga justamente para o
líder de uma delas e colocar algumas duplas bem interessantes trabalhando em
casos diferentes, mas isso funcionou muito bem. Deu uma fluidez muito boa para
o episódio, além de ter proporcionado diversos ótimos momentos.
Toda essa história entre Hondo e o pai dele é ainda mais
complicada do que eu imaginei. Tudo o que ele falou deve ter sido extremamente
doloroso, mas o pai dele mereceu. Muito. Ver que o filho se tornou uma ótima
pessoa, mesmo tendo que lidar com tudo de ruim que ele teve que viver, deveria
ser uma forma de punição. Queria tanto que Hondo tivesse falado que ele não
abandonaria o pai porque ele não era como ele, mas acho que aí já seria um
pouco demais. Mas esse conflito todo valeu muito a pena. Quero ver agora como a
outra irmã dele vai reagir quando descobrir que o pai está morando em LA.
Chris é um anjo. Uma rainha. A melhor pessoa dessa série. Eu
sei que ela é completamente capaz de se defender sozinha, mas eu quero enrolar
ela em um cobertor e proteger mesmo. Gente, eu quase chorei vendo como ela
ficou. Meu bebê não merece sofrer assim, mesmo que isso ajude a mostrar que ela
é mais badass que todos os outros oficiais na S.W.A.T. .
Mumford começou ótimo, aceitando tudo o que Chris fazia e querendo
absorver o pouco da empatia que ela sentia pelas pessoas. Mas depois de ver ela
perdendo a luta para o suspeito, o respeito de repente some? Eu fiquei
extremamente revoltada com isso. É claro que eu sabia que no final do episódio
ele iria acabar chamando ela para a equipe dele, mas mesmo assim. Gostei muito
de ela ter dito que, caso ele queria uma mulher na equipe, para chamar a Erika
caso ela passe para S.W.A.T. . É realmente um anjo.
A parte cômica do episódio ficou por conta de Tan e Street.
Mais por conta de Tan sendo extremamente explosivo durante uma negociação. Sério,
eu imaginava que ele seria um pouco mais tranquilo e que Jim seria o explosivo
da história, mas gostei do que aconteceu. Achei que o Sargento ia acabar pegando
o “suborno” para a líder de torcida ter devolver o rádio, mas tudo foi só
extremamente engraçado.
Luca e Deacon caíram, novamente, em uma situação que eles
não queriam lidar. Ao invés de ir para a rua, ficaram na sede conversando com
crianças causando problemas na escola. Eu gostei que, mesmo que aos poucos, as
propostas de Jess já estão começando a ser aplicadas. Mas, mais do que isso,
gostei que eles mostraram que, nem sempre, as crianças que causam confusão
querem atenção. Às vezes eles querem provar que podem ser tão bons quanto as
outras crianças, ou simplesmente porque não aguentam mais sofrer as mesmas
coisas sempre. Ver Luca se envolvendo e querendo ajudar Kelly a lidar com a
dislexia foi uma das coisas mais lindas do episódio. E o que tornou tudo ainda
mais lindo foi o fato de que toda a inspiração por trás da garota veio do
próprio Kenny Johnson. E, além disso, ela é filha dele na vida real. É claro
que não posso deixar de falar sobre Deac incentivando Travis a começar a jogar
basquete e dando o número para que o garoto pudesse entrar em contato. Só amor
por esse homem.
P.S.: Sou muito a favor de mais episódios mostrando Patrol
Day. E que eles misturem bem mais as equipes de Hondo e Mumford.
“You are a
responsibility, which is something I learned from you for what you didn't do.
But you also taught me a lot. And without it, I couldn't be the man that I am
today.” – Daniel ‘Hondo’ Harrelson
Postar um comentário Blogger Facebook