“Teamwork
makes the dream work.” – Dominique Luca
Esse episódio foi um sonho, ou realmente aconteceu? Não sei
se foi porque fiquei a semana toda esperando para poder assistir S.W.A.T., mas
o episódio foi tão bom que eu queria que durasse por muito mais tempo. Quase
reassisti assim que acabei de ver pela primeira vez, mas vou deixar para fazer
isso outro dia nessa semana. Mas, olha, esse episódio subiu facilmente para o
topo da minha lista de um dos melhores da S.W.A.T.. E olha que é só o 17º.
Sempre que alguma série policial faz com que a delegacia
entre em bloqueio total, eu já volto minha completa atenção para o que está
acontecendo. Se a capitã e o comissário são feitos reféns, aí é que minha
atenção triplica. Eu entendo, em partes, Angel ter decidido fazer reféns dentro
da sede da S.W.A.T., principalmente porque ele viu a promessa de Jess indo por
água abaixo. Mas é muita burrice, já que o lugar tem um policial a cada
centímetro quadrado. Ainda mais sendo os policiais mais bem treinados da força.
Eu gostei da forma como os escritores humanizaram Michael. O
motivo que eles deram para ele ter aceitado o emprego de comissário foi muito
válido e fez com que eu gostasse um pouco mais do personagem. Só não sei ainda
como me sinto em relação a isso de Jess dar um pouco mais de crédito a ele do
que para Hicks. Eu sei que ele é bem filho da mãe às vezes, mas, querendo ou
não, ele foi o responsável por ela estar onde está hoje.
Desde o primeiro episódio eu já tinha me apaixonado por
Deacon. Não só porque ele é maravilhoso, mas também porque ele tem atitudes que
mostram o motivo de que a fé na humanidade ainda não pode ser perdida. Quando
ele jogou a granada na casa e o drone do menino foi destruído, eu senti a dor.
Ver um trabalho que você dedicou tempo ser jogado fora é uma coisa que incomoda
mais do que é possível imaginar. Mas aí, Kay veio para o resgate.
Não fosse pelo bloqueio, com toda certeza teríamos cenas de
Deac, Luca e Tan ajudando a montar o drone. E teria sido uma coisa linda. A
cena em que eles levaram o drone para a competição, então, foi ótima. Toda a
preocupação que Deacon demonstrou durante todo o episódio – levando ele para um
lugar mais seguro, indo ver como ele estava e levando algo para ele comer – me
fez amar o personagem ainda mais, se é que isso ainda é possível. Toda essa
união do pessoal para ajudar o menino foi uma das coisas que eu estava
realmente precisando ver essa semana.
A outra coisa que eu precisava, e não tinha a menor ideia: a
cena inicial. Deus abençoe e conserve Jim Street, porque, olha... estou
completamente impressionada. Sério, eu não sei como descrever o que vi, só sei
que, caso os roteiristas queiram colocar mais cenas assim, eu estou aceitando,
do fundo do meu coração. É claro que ele iria se enfiar em algum tipo de
confusão por conta desses matches ruins que ele arruma, mas ainda bem que isso
aconteceu.
O fato de a Chris ter se oferecido para arrumar o perfil
dele foi um amor. Ela realmente se preocupa com Street e quer que ele se veja
como ele realmente é, não fingindo e fazendo gracinha para conquistar os
outros. A amizade dos dois tem se tornado uma das minhas coisas favoritas para
assistir. Ver que ele confia nela, mesmo achando que ela tinha dado match em
uma pessoa que não tinha nada a ver com ele, me fez acreditar que sim,
eventualmente algo a mais vai acabar acontecendo com eles. Enquanto esse dia
não chega, fico muito grata por ter a chance de ver Street daquele jeito.
P.S.: Chris é um anjo mesmo, que isso.
“When you
had that family hostage, it didn't matter what you said. My job was to protect
them. But now I believe you. And it's also my job to protect your sister.” –
Jessica Cortez
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