“You know,
I've been doing this a while. The cop thing. And you start getting pretty good
at figuring out when someone's not telling you the whole story.” – Chris Alonso
Depois de uma semana regada à doppelgängers no crossover da
CW, comecei Imposters achando que teria algo do tipo. Não que fosse ver o Hondo
e equipe do mal invadindo as casas, mas que alguma coisa sobre os uniformes ia
acabar saindo. Me lembrou até de um filme ou uma série que tem algo do tipo,
mas que agora não consigo lembrar exatamente qual era. Mas enfim.
O caso por si só foi muito interessante e levou a reflexão
que acaba sendo uma constante nos dias atuais: por que em bairros ricos os
casos são resolvidos muito mais rápidos do que em bairros pobres? Esse
questionamento que ficou assombrando a Jessica durante o episódio inteiro
merecia ter sido discutido com mais detalhes. Pelo menos ter colocado a
50-David para resolver o homicídio em South LA já teria sido melhor do que uma
menção no começo e no fim do episódio. Essa poderia ter sido a chance da Jess
brilhar por conta própria e, novamente, ficou ofuscada.
Meu desejo foi atendido e Chris teve seu momento nesse
episódio. Desde o primeiro episódio já tinha gostado muito mais dela do que da
Jessica e, depois de hoje, não tenho dúvidas que ela é a melhor pessoa
possível. Vou acabar aumentado o cobertor e colocar ela enrolada junto com Deac
e Street para proteger de todo mal, porque o que ela já sofreu não foi fácil. E
me faz pensar no quão isso acaba se encaixando na personalidade dela.
Desde o início ela já mostrou que é melhor do que qualquer
um deles ali quando o assunto é bater em alguém. Ver ela ensinando Desiree a se
defender foi excelente e mostra o quão forte ela é. Talvez se houvesse sido
outra pessoa no lugar de Chris, a garota não teria contado o que realmente
havia acontecido. Eu realmente só tenho a agradecer aos roteiristas por essas
cenas, porque foram muito importantes tanto para o desenvolvimento da
personagem quanto para o da série.
Eu não imaginava que equipes da S.W.A.T. também protegiam
celebridades. O Bobby que todo mundo odeia realmente era jogador de hockey, no
caso o John Scott. E o agente dele não é ninguém menos que o prefeito de Los
Angeles. Só isso já tinha sido o suficiente para me deixar bem animada. Aí juntou
com o fato de que quem seria a equipe de proteção era Deacon e Luca e de que
Deac joga hockey. Foi aí que eu comecei a querer saber os horários de jogos da
NHL. Sério gente, eu estou apaixonada nesse homem e não é pouco.
A questão mais importante aqui foi que Bobby realmente é uma
mala. Além de ter derrubado o outro cara ilegalmente, palavras do Deacon, ele
ainda vai para o bar de esportes cheio de gente que odeia ele, sendo que um dos
que estavam o ameaçando de morte até poderia estar ali. Pelo menos ele não
seguiu aquele clichê do “fica no carro” que depois sai correndo e faz alguma
besteira no meio de uma situação complicada. A participação dele foi bem
divertida no meio de um episódio bem tenso. E também porque ver Luca e Deacon
brigando no bar valeu pelo episódio todo. Coisa maravilhosa.
P.S.: Agora tem o David Lim na abertura. Tudo está certo no
mundo <3
“When I was
15 some guys grabbed me while I was going to the gas station to get cheese
puffs. And I love cheese puffs. They, uh they were the East Valley Pasas, and
they thought I was this other girl who was dating the head of the Sirois Street
Mafia. They had me tied up for hours before they figured out I wasn't her.
Hours under their control. And I was really scared for a long time after that.
Scared to go to the store. Scared about everything. And I was really mad at
myself for not getting over it. I just kept saying it. I just kept saying it in
my head, ‘Just-just-just get over it’ and I
figured out I didn't
have to get over it if I could just look it in the face and-and then control
it, instead of letting it control me.” – Chris Alonso
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