“So much to
be thankful for.” – Doctor Jason Bull
Eu adorei esse episódio! O caso foi até bom, mas a dinâmica
dele foi o que me prendeu do início ao fim. Não só isso, mas também o fato de
que todo mundo teve um pouco de desenvolvimento igualmente distribuído. Aí os
roteiristas me ganharam sem nem muito esforço.
Que JB passaria o Dia de Ação de Graças sozinho não era
surpresa nenhuma. Afinal de contas, acho que ele nem tem família e ele é aquele
cara que não gosta de companhia e, honestamente, eu comecei a me simpatizar
muito mais com esse lado dele. Agora pegar um caso em pleno feriado foi um
pouquinho a mais do que eu imaginaria que ele fizesse, ainda mais flying solo,
como ele estava. Talvez um pouquinho de inspiração da outra trial consultant da
semana passada? O que importa é que a história inteira ficou muito boa e eu
quero mais episódios assim.
Agora o que me deixou mais triste foi o que aconteceu com a
rainha Marissa. Eu já imaginava que isso iria acontecer, mas justo no Dia de
Ação de Graças? O Kyle realmente é um filho da puta (desculpa, agora eu não
resisti mesmo) de marca maior. Depois de tudo que ela fez por ele, até
perdoando quando ele cismou de investigar a vida financeira dela toda, ele
ainda vai e rouba todo o dinheiro dela? Aí já foi demais.
Eu só
queria que ela tivesse contado para Bull. Se fosse outra pessoa, ele com
toda certeza iria apelar para o “eu avisei”, mas não com Morgan. Apesar de ser
uma pessoa muito tranquila, ele ia acabar partindo para a briga e isso é
definitivamente uma das coisas que eu mais gostaria de ver. Ia ser melhor ainda
se o Benny cismasse de entrar na história. Quer dizer, ia ser uma briga
maravilhosa, porque todo mundo iria querer ter a chance de dar um na cara de
Kyle.
Por falar em Benny, como ele é uma pessoa generosa. Queria
ver se fosse outra pessoa no lugar da Grace se ele iria dar a passagem assim de
tão bom coração. Eu pensaria duas vezes em trocar um tembleque para ficar
sozinha em casa. Mas, vamos ver se dessa vez as coisas mudam. Danny foi
maravilhosa indo até a TAC para levar uma torta para JB e ainda ajudá-lo a
enxergar o que poderia resolver o caso todo. Só queria realmente ter visto a
família Jones, que deve ser ótima.
Da Cable eu também não duvidava que alguma coisa do tipo do
“Friends giving” ia acontecer. Apesar de ela ser um amorzinho, eu já imaginava
que ela também não era a pessoa mais 100% família da face da Terra. Mas ver ela
ligando para a mãe ao invés de ficar lá tomando cerveja atrás de cerveja foi
lindo. Agora o que me pegou de surpresa mesmo foi Chunk. Como assim ele tem uma
filha e ninguém nunca pensou em mencionar isso? Tá, eu achei lindo o fato de
ele ir todo ano passar o Dia de Ação de Graças com ela, como se fosse apenas o
melhor amigo da mãe, mas gente, poderíamos ter Dad!Palmer desde o começo e
agora eu quero isso imediatamente. Foi a melhor coisa do episódio, com toda
certeza.
“A great
fight is like a story. The two fighters come out, that's your 'once upon a
time.' And by the time it's over, one of the guys is more famous and has a lot
more money. That's your 'happily ever after'.” – Danielle Jones
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