“You're
still new, Gregorio, so you don't know.” – Sonja Percy
The Last Stand foi um pouco até surpreendente, no ponto de
vista de ter coberto todas as áreas que um bom episódio deve cobrir. Teve
humor, drama, tensão e Scott Bakula tocando piano duas vezes, então não há o
que reclamar sobre isso. É claro que sempre tem uma coisinha ou outra que
incomoda, mas, nesse caso, elas foram necessárias para deixar o episódio bem
equilibrado.
Inicialmente, a equipe deveria investigar o desaparecimento
do JAG Noah Sandler, que, logo depois, foi tratado como um homicídio. Ele
trabalhava muito no Fort MacArthur, uma escola militar privada, geralmente para
jovens que já tenham ficha criminal, principalmente com o Cadete Terrence
Lewis. O problema é quando, além de Sandler, o corpo de Lewis é encontrado no
Bayou, indicando que alguém na academia poderia ter cometido ambos os
assassinatos.
Confesso que não fiquei surpresa quando Dorsey assumiu os
crimes. Desde a hora em que ele foi falar com Castro e falou “Fide, Honorem,
Victoria”, eu sabia que tinha alguma coisa de estranha ali. As cenas no Fort
MacArthur foram muito boas, tanto no quesito som, quanto na tensão e no que foi
desenvolvido ali. Porém tem outra coisa que foi desenvolvida ao longo do episódio
que foi ainda melhor e eu quero que se repita por incansáveis outras vezes. E
do que – ou melhor, de quem – estou falando? Dwayne Cassius Pride!
Todo mundo sabe o quão mal ele ficou com o divórcio. Depois
disso, todo mundo quis tentar dar uma de casamenteiro e arrumar o par perfeito
para ele, mesmo que por aplicativos/sites de namoro. Porém eles perceberam que
era tempo gasto à toa, já que ele estava completamente feliz sendo solteiro. Só
que, eventualmente, a hora de o coração dele se abrir novamente para o amor
chegaria e quem estava lá justamente quando isso aconteceu? Rita Devereaux, uma
antiga amiga e companheira de duetos de Pride. O caso investigado foi
justamente um pedido de ajuda vindo dela.
A química entre os dois é inegável, tanto que a Chelsea
Field é casada com o Scott Bakula. Ou seja, não poderiam ter escolhido alguém
melhor para o papel. A forma como eles interagiam, o bater de frente enquanto
trabalhando no caso, tudo me leva a crer que ela é perfeita para King.
Principalmente depois do dueto de It Had to be You, no final do episódio. Quero
os dois juntos imediatamente!
Quanto ao resto da equipe: Gregorio estava certa, outra vez.
Sim, ela consegue ser de uma chatice sem fim quando quer e quando não quer
também, principalmente se ela cismar com alguma coisa que ninguém mais
concorda. Mas que as chances de ela saber o que está falando são grandes, isso
não há dúvida. Agora não entendi se ela gostou de conhecer a Rita para provar
que estava certa, ou se foi por interesse mesmo. Ficou meio livre à
interpretação isso aí. E, é claro, aquele tiro que ela deu foi excelente.
Chris e Sonja tiveram uma participação um pouco maior no
episódio, mas foi basicamente tentando entender o que estava acontecendo com o
pelotão de Castro no Fort MacArthur. Sim, foi muito bom ver os dois juntos
outra vez, mas poderiam ter colocado eles em mais algumas cenas, que eu não me
importaria. Como é de costume, Loretta teve poucas cenas, mas, se não fosse por
ela, Sebastian não teria tido coragem para voltar para o Bayou para procurar as
balas que mataram o JAG Sandler. E meu badass baby continua provando que sim,
foi a melhor adição feita à equipe nessa temporada.
“Look, King
is not in a hurry to get together with anyone anytime soon. He's just happy
being King.” – Christopher Lasalle
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