“It's time
to face reality, Jace.” – Doctor Jason Bull
Não sei se foi porque fiquei com muita vontade de ver Bull
essa semana ou por outro motivo, mas não consegui gostar tanto assim do
episódio como gostei de outros. O assunto era muito bom, porém não acredito que
o desenvolvimento feito tenha sido o suficiente para me convencer. Não só isso,
mas também a chata da advogada de Jace, mas isso falo depois.
Eu já imaginava que ele não teria entregado a final.
Principalmente porque dava para ver na expressão dele que ele queria aquela
vitória e não queria desapontar ninguém, principalmente a ele mesmo. Passou
pela minha cabeça a possibilidade de alguém ter hackeado o controle dele, mas
também seria meio fora do que estamos acostumados a ver na série. A questão de
Rundle ter Parkinson me pegou de surpresa, admito.
Achei bem tosco o “dono” da equipe ter demitido Jace. Sim,
eu sei que, como jogador número um ele jamais deveria errar, principalmente na
final, mas controlar o fator “humano” é quase impossível. O acordo que ele
ofereceu também foi bem tosco. Tipo “ah, eu te coloco na equipe de novo, mas
não como capitão, e a gente finge que nada aconteceu”. Ainda bem que Jason
apareceu com outro acordo, muito melhor, e Vin acabou aceitando. Ah, quanto ao
fato de alguém ter entregado a final: se fosse uma pessoa que apostava, meu
dinheiro iria estar na Yuna. Principalmente pela olhada triste que ela deu
quando viu Jace com a namorada.
E ainda tem o ser humano que mais me irritou nesse episódio
todo: a infeliz da advogada que Rundle contratou. Abigail chegou com aquela
história de que Bull tinha que seguir as regras dela e só agora percebi o quão
genial isso foi. Quer dizer, ainda não gosto dela, rezo muito para que não
apareça de novo e que Bull não tenha ido jantar com aquilo. Mas o fato de,
depois de ela ter falado sobre seguir as regras dela, ele ter dito que a iria
chamar de “boss”, me fez acreditar que isso é uma referência óbvia às regras do
Gibbs e ao fato de Tony só chamá-lo de “boss”. Pode ser coisa da minha cabeça,
mas para mim é isso e sinto falta de ouvir os “yeah, boss” do Michael Weatherly
em NCIS.
Fiquei muito feliz em ter visto mais desenvolvimento para a
Cable. É uma personagem que venho gostando muito ultimamente e ter visto que
ela foi a razão para o ex ter parado de jogar tanto quanto ele fazia, me fez
acreditar que isso ainda vai render muito. E eu espero mesmo, porque, pelo que
já deu para ver, Bull não é aquela série que vai fazer os personagens sofrerem,
assim como os telespectadores (não, não estou falando de NCIS, imagina), então
as chances de os dois continuarem juntos são bem grandes.
Além disso, Chunk Palmer viciado em eGames? Se amei e quero
muito ver ele desafiando o Benny ou então jogando com a Cable? É óbvio. Esses
últimos episódios vem trazendo cada vez mais Chunk e eu não poderia estar mais
feliz com isso. Mesmo que tenha que perder um pouco do Colón, mas não tem
problema nenhum. Marissa e Danny, assim como meu próprio baby Benny, também
ficaram em quase um terceiro plano nesse episódio, porém espero que isso mude.
“What
happened to Mr. Double or Nothing? The man who made me play 36 holes of
simulated golf, just to get a win? Where's that guy? I know you got handed a
terrible diagnosis, but you can't give up. Not today.” - Doctor Jason Bull
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