“We all got
to do our part.” – Dwayne Cassius Pride
Depois de Let It Ride na semana passada, me preparei para
não ser pega de surpresa com nenhum esquema genial para prender alguém. Não que
eu não espere uma sequência de episódios de tirar o fôlego, mas geralmente NOLA
faz esse balanço: um episódio muito bom e outro normal. É claro, houveram
partes em que fiquei extremamente nervosa com o que poderia acontecer, mas, no
mais, foi um episódio bem morno.
É bem óbvio que o que me deixou preocupada foi justamente o
fato de King ter ficado preso na plataforma petrolífera com três assassinos.
Sim, ele sabe muito bem como se cuidar e como derrubá-los, mas tudo o que uma
pessoa sabe acaba sumindo quando a plataforma em que ela se encontra está
prestes a explodir para que uma pessoa lucre com a tragédia. Todas as cenas no
meio do oceano foram excelentes, ainda mais quando Bonnie estava junto. Juro,
se ela decidisse virar agente, não me importaria de vê-la na equipe de forma
alguma. Ainda mais para substituir certa agente que deixou o episódio um pouco
chato.
Sim, fui uma das maiores defensoras de Tammy, principalmente
nas últimas reviews, mas acho que só agora deu para acordar para a realidade. Toda
essa história de ela já chegar reclamando da surpresa que o resto da equipe fez
para ela e querer ficar dando ordens em todo mundo mostra que, se deixar, ela
vai acabar querendo tomar a vaga de Pride como chefe. Por mais que ela já
estivesse no FBI há um tempo, a partir do momento em que ela entrou no NCIS,
ela é novata. Sempre foi assim. Com a Kate, McGee, Ziva, Bishop, Quinn e Torres
em NCIS, com Dom e Deeks em NCIS LA e com Percy em NOLA.
Gostei muito de Chris ter batido de frente e lembrado que
existe uma cadeia de comando que deve ser respeitada. Caso algo acontecesse,
ele era o chefe e não ela. Nessas horas, a experiência em outras agências é
completamente inútil. Não falo isso porque fiquei com raiva de ela ter passado
por cima de Lasalle, mas sim porque, em qualquer emprego, é necessário estar
ciente de quem deve ser respeitado. Já está na cara que os dois ainda vão
entrar em muitos conflitos e espero que os roteiristas não façam besteira com
isso.
Enquanto isso, na Georgia... Ah gente, Sebastian foi a
melhor coisa do episódio. Sempre gostei
muito do personagem, mas, a cada episódio que passa, ele tem uma atitude que
faz com que eu goste ainda mais dele. Depois de levar consecutivas broncas do
Agente Especial Perkins, ele decidiu confrontá-lo, não deixando a equipe de
lado. Já era uma atitude que esperava de Lund, mas vê-lo gritando com Perkins e
mandando ele enfiar o distintivo num lugar que todo mundo sabe qual é me fez
ver o quanto ele amadureceu e o quanto merece ter seu distintivo o mais rápido
possível.
Só fico triste pois agora veremos bem menos as interações entre
ele e Loretta. Quer dizer, acredito que veremos bem menos a Doc Wade, porque
ela só teve uma cena nesse episódio. E espero mesmo que aquela substituta do
Sebastian não continue na série. Não consegui aguentar aquela menina. Além
disso, Sonja e Patton tiveram poucas cenas também, mas, como sempre, são eles
os responsáveis por encontrar algo de extrema importância para o caso ou dar
alguma sugestão que pode realmente ajudar na resolução do mesmo.
P.S.: Até eu consegui pensar em algum cenário em que escalar
a corda seria necessário. Confesso que achei que Perkins ia deixar Sebastian
cair fora do colchão.
“Because if
it's a choice between my team or my badge, then I'm gonna choose my team every
time. And right now, they need me.” – Sebastian Lund
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