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Lilian Zin Lilian Zin Author
Title: [REVIEW] NCIS: NEW ORLEANS - S03E12: HELL ON THE HIGH WATER
Author: Lilian Zin
Rating 5 of 5 Des:
 “We all got to do our part.” – Dwayne Cassius Pride Depois de Let It Ride na semana passada, me preparei para não ser pega de surpr...
 “We all got to do our part.” – Dwayne Cassius Pride

Depois de Let It Ride na semana passada, me preparei para não ser pega de surpresa com nenhum esquema genial para prender alguém. Não que eu não espere uma sequência de episódios de tirar o fôlego, mas geralmente NOLA faz esse balanço: um episódio muito bom e outro normal. É claro, houveram partes em que fiquei extremamente nervosa com o que poderia acontecer, mas, no mais, foi um episódio bem morno.

É bem óbvio que o que me deixou preocupada foi justamente o fato de King ter ficado preso na plataforma petrolífera com três assassinos. Sim, ele sabe muito bem como se cuidar e como derrubá-los, mas tudo o que uma pessoa sabe acaba sumindo quando a plataforma em que ela se encontra está prestes a explodir para que uma pessoa lucre com a tragédia. Todas as cenas no meio do oceano foram excelentes, ainda mais quando Bonnie estava junto. Juro, se ela decidisse virar agente, não me importaria de vê-la na equipe de forma alguma. Ainda mais para substituir certa agente que deixou o episódio um pouco chato.


Sim, fui uma das maiores defensoras de Tammy, principalmente nas últimas reviews, mas acho que só agora deu para acordar para a realidade. Toda essa história de ela já chegar reclamando da surpresa que o resto da equipe fez para ela e querer ficar dando ordens em todo mundo mostra que, se deixar, ela vai acabar querendo tomar a vaga de Pride como chefe. Por mais que ela já estivesse no FBI há um tempo, a partir do momento em que ela entrou no NCIS, ela é novata. Sempre foi assim. Com a Kate, McGee, Ziva, Bishop, Quinn e Torres em NCIS, com Dom e Deeks em NCIS LA e com Percy em NOLA.

Gostei muito de Chris ter batido de frente e lembrado que existe uma cadeia de comando que deve ser respeitada. Caso algo acontecesse, ele era o chefe e não ela. Nessas horas, a experiência em outras agências é completamente inútil. Não falo isso porque fiquei com raiva de ela ter passado por cima de Lasalle, mas sim porque, em qualquer emprego, é necessário estar ciente de quem deve ser respeitado. Já está na cara que os dois ainda vão entrar em muitos conflitos e espero que os roteiristas não façam besteira com isso.


Enquanto isso, na Georgia... Ah gente, Sebastian foi a melhor coisa do episódio.  Sempre gostei muito do personagem, mas, a cada episódio que passa, ele tem uma atitude que faz com que eu goste ainda mais dele. Depois de levar consecutivas broncas do Agente Especial Perkins, ele decidiu confrontá-lo, não deixando a equipe de lado. Já era uma atitude que esperava de Lund, mas vê-lo gritando com Perkins e mandando ele enfiar o distintivo num lugar que todo mundo sabe qual é me fez ver o quanto ele amadureceu e o quanto merece ter seu distintivo o mais rápido possível.

Só fico triste pois agora veremos bem menos as interações entre ele e Loretta. Quer dizer, acredito que veremos bem menos a Doc Wade, porque ela só teve uma cena nesse episódio. E espero mesmo que aquela substituta do Sebastian não continue na série. Não consegui aguentar aquela menina. Além disso, Sonja e Patton tiveram poucas cenas também, mas, como sempre, são eles os responsáveis por encontrar algo de extrema importância para o caso ou dar alguma sugestão que pode realmente ajudar na resolução do mesmo.

P.S.: Até eu consegui pensar em algum cenário em que escalar a corda seria necessário. Confesso que achei que Perkins ia deixar Sebastian cair fora do colchão.

“Because if it's a choice between my team or my badge, then I'm gonna choose my team every time. And right now, they need me.” – Sebastian Lund

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