“Never
trust the client.” – Team Bull
Sim, demorei um pouquinho para assistir a esse episódio de
Bull. De início foi por falta de tempo. Depois se tornou questão de “preciso
terminar Travelers e ver mais um pouco de Blindspot”. Confesso que esse não foi
o melhor episódio da série, mas também não foi o pior. Só fiquei levemente
desapontada porque esperava um pouco mais, principalmente por ser o episódio de
retorno do hiatus. Mas tenho certeza de que a série ainda vai me surpreender ao
longo desse resto de temporada.
Tem alguns casos mostrados em Bull que são facilmente
relacionáveis com situações que já aconteceram/foram bem destacados pela mídia.
A primeira coisa que pensei ao ver as circunstâncias da morte de Adam foi
“nossa, isso é tão NCIS”. É claro, as mortes em E.J. e Driven (S04E11) foram
bem diferentes. Porém é impossível não comparar. Também me lembrou um pouco de
The Woman In 8D (S01E02), afinal, novamente a temática “homem VS máquina” foi o
ponto principal do episódio.
Já aproveito para dizer que sabia que a culpa não era de
E.J. Apesar de acreditar na possibilidade de uma revolução das máquinas (muito
obrigada, Terminator), ela não aconteceria assim, em um caso isolado. O carro
havia sim sido sabotado, mas era um pouco complicado descobrir quem havia sido
o culpado. Admito que fiquei um pouco surpresa quando o real assassino foi
revelado.
Quanto à situação da Ginny, não tinha a menor ideia de que
E.J. era praticamente Evan Johnson, o amor da vida dela. Com isso, acabei
percebendo que ela fazia de tudo para não seguir em frente. E, infelizmente
(uma das palavras preferidas de E.J., por sinal), temos essa mania de nos
apegarmos em uma pequena coisinha que nos impede de largar algo e seguir em
frente. Apesar de ter jogado o tablet naquele lugar lindo, gostei de vê-la
começando a reestruturar sua vida.
Acho que compartilho o medo e aversão de Colón pela
tecnologia. Mas admito que teria entrado no carro sem nem pensar duas vezes.
Sei lá, por mais perigoso que fosse, parecia algo tão divertido a ser feito,
principalmente para provar um ponto, e também uma experiência única. Afinal, quem nunca teve o sonho de andar em
algum automóvel com o piloto automático ligado? Além disso, não posso deixar de
mencionar que adoro vê-lo atuando na frente do júri.
Senti bastante falta dos demais personagens. Chunk só
apareceu aqui e ali, Marissa teve pouquíssimo tempo de tela e Danny estava um pouco para escanteio também. Porém Cable brilhou, como diria minha colega. Não
só por ter decifrado o código do carro em um tempo muito bom, mas também por
ter feito Jason se transformar em Goliath 918, na que pode ter sido a melhor
cena do episódio.
P.S.: Quem era aquela Amy que Bull ligou? Perdi alguma
menção a ela?
P.S. 2: Aquela cena em que Jason e Ginny estavam no carro em
direção do East River foi ótima, porém me deixou bem apreensiva. Só conseguia
pensar: e se a Cable não conseguir controlar o que ela mesma fez?
“You don't
have to let Evan go. He'll always be a part of you.” – Doctor Jason Bull
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