“It seems everybody is planning my life without me.” –
Doctor Donald Horatio Mallard
Aparentemente, vai ser bem difícil conseguir ficar por pelo
menos um episódio de NCIS sem querer chorar mesmo. Até para escrever as reviews
eu ando tendo dificuldade, porque tudo o que tenho vontade de fazer é ficar
escrevendo sobre o quão incrível a série é e como ela é essencial na minha
vida. Ou então sobre como eu amo o Torres e quero ele de presente, mas isso é
sempre discutido lá pelo final.
Vou dizer que o caso não me empolgou tanto. Pode ter sido o
efeito Sportelli, mas a história toda de uma policial ter fingido a morte 10
anos atrás para escapar de um crime que não cometeu não foi tão interessante
assim. Lá pelo meio do episódio, quando o filho dela havia sido sequestrado, é
aí que a história ficou boa. Agora eu nunca poderia imaginar que Sportelli
estaria por trás de tudo. Depois de trabalhar algumas vezes com a equipe, sendo
um saco, é claro, ele vai e me arruma uma dessas. É por isso que a única
colaboração entre agências que é realmente boa é NCIS/FBI (saudades Fornell,
por sinal).

Como sempre, não posso deixar de falar sobre Nick, porque
meu favoritismo por ele é escrachado. Acho que foi até bom ele ter saído
daquele carro para reclamar com o McGee, ou então podia ter sobrado até para
ele. É claro que no episódio passado ele estava bem mais engraçado, mas ele
teve seus momentos nesse também, como arremessar a caneta e falar que ela era
um frisbee, ou reclamar por McGee ter avisado para a Metro PD onde encontrá-los.
E por falar nele, senti falta de terem mencionado qualquer
consulta à Doc Grace ou como ele e Gibbs estão. Mas com o tempo acho que os
roteiristas vão voltar a esse plot. Outra coisa que me incomodou um pouco foi a
falta do Reeves e do Vance. Já deveria ter me acostumado com isso, mas ainda
gosto de reclamar. Assim como da quantidade de cenas da Abby, que continua
sendo pouco. Ellie também apareceu um pouco menos, mas ter ajudado Michelle e
apresentar o filho ao verdadeiro pai foi o máximo. Por isso que amo ela.

Agora quem foi incrível, como sempre, foi Ducky. Depois de
ter recebido uma carta sendo avisado que iria ser homenageado pela Universidade
de Edimburgo, ele ainda foi convidado a dar uma palestra lá, contando sobre
antigos casos. Juro que quando o McGee foi falando dos casos para a Bishop, eu
fui lembrando de praticamente todos. Agora esse do body-in-a-body foi o
máximo e queria mesmo que tivesse tido um episódio todo focado nele. Mas o
ponto principal não é esse: ele acabou aceitando a oferta de sua amiga para dar
aulas por um semestre em New York, além de poder escrever seu livro.
Confesso que meu coração ficou um pouquinho pesado, porque
isso significa que veremos bem menos o Ducky. Mas acho que foi a melhor
decisão, especialmente levando em consideração a idade avançada do David
McCallum e o quanto de esforço ele tem que fazer. Uma coisa boa vai ser que
agora teremos mais Doc Palmer, o que promete ser excelente. A meu ver, Ducky
tinha tomado a decisão de não ligar para Jimmy justamente para poder ver se ele
conseguiria lidar com a pressão e todo o trabalho sozinho. Já tem um bom tempo
que eu estou prevendo isso acontecer, e eu tenho certeza que Palmer vai fazer
Ducky ficar orgulhoso.
P.S.: Por 2 milhões, até eu aprendia a mergulhar, Nick.
“Marine Colonel Stanley Metzger. 50s. Suffered a fatal heart
attack. Yeah, this was soon after he had made considerable effort to lose
weight. His arms, legs and face, everywhere was covered with loose skin--
except his abdomen. Now, this was odd. So I weighed him. Despite major fat loss
since his last physical examination, he had gained 17 pounds. "How is this
possible, Colonel". I asked him. "Hmm?" He suggested I perform a
second autopsy, which I did. And the female victim was found. If you listen the
dead will speak.” – Doctor Donald Horatio Mallard
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