Title: [REVIEW] PRETTY LITTLE LIARS - S07E15: IN THE EYE ABIDES THE HEART
Author: mariana
Rating 5 of 5
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Podemos dividir esse episódio quinze, In the Eye Abides the Heart , em cinco partes, que dizem respeito à Emily e a história do bebê, A...
Podemos dividir esse episódio quinze, In the Eye Abides the Heart, em cinco partes, que dizem respeito à Emily e a história do bebê, Aria e seu segredo, Spencer e seu drama pessoal com Mary Drake e o detetive Furey, Hanna e Mona arrasando, e, finalmente, personagens conhecidos e já esquecidos que resolveram dar o ar da graça.
Pois bem, comecemos por Emily. Como todos esperavam - ou não, mas acredito que era mais certo que sim né, ainda mais vindo de AD que pode ser o que for, mas não mente – foi confirmado o fato de que o bebê é mesmo de Emily. Entretanto, parece que não é de Archer, o que a levou a considerar ter e criar essa criança. Mas, como já podem estar pensando, temos o pequeno detalhe de que o bebê não está crescendo em sua barriga, mas sim na de Alison. Claro que por um lado, foi difícil receber tanta informação de uma só vez, mas, por outro, toda essa história foi bem poética, se considerarmos bem: Emily, que evidentemente sempre amou Alison, terá um filho com ela, literalmente, além do fato de que Alison, como vimos em sua conversa com Paige, pelo jeito se sente da mesma maneira em relação à Emily. Final feliz melhor que isso só em contos de fada mesmo. Shippando total.
Em relação a Aria, tivemos a confirmação de que seu segredo envolve Ezra. Claro que não é bem a revelação que esperávamos, mas estamos chegando bem perto. Não sei o que ele fez, ou que Aria pelo jeito tentou encobrir, mas deve ser algo sério, ainda mais considerando o fato de que ela resolveu falar umas boas verdades para Ezra em relação ao fato de que ele fica mais fora visitando Nicole do que com ela – o que aliás, fez com que ele voltasse rapidinho para Aria e esquecesse essa menina. Fora isso, tivemos o fato de que AD resolveu utilizar o rosto de Aria para ameaçá-la o que, na verdade, me fez rir a todo o momento que aquele rosto mal feito aparecia na tela. Isto é, não sei se o verdadeiro propósito era causar uma tensão, mas não deu, sorry. Principalmente aquela risada de bruxa má. Entretanto, isso leva à uma observação que insisto em reforçar: o uso de um software relativamente complexo, adicionado ao mecanismo ainda mais complexo do jogo de tabuleiro, como explicado por Mona, nos leva à uma AD muito inteligente e muito rica para colocar todo esse plano em ação.
Já no que diz respeito a Spencer, tivemos o fato de que, esse negócio de tentar entrar em contato com Mary Drake na verdade só está piorando sua situação e fazendo com que o detetive Furey se aproxime da verdade. Ainda mais agora que este tem uma teoria que aponta para Mary como assassina de Archer e, por consequência, para as liars e Spencer, que é nada mais nada menos do que filha biológica da dita cuja. Mas a cereja do bolo ainda está por vir: na noite em que mataram Archer e enterraram seu corpo, Spencer ficou com seus documentos e passou o cartão dele para pagar a conta no bar do hotel, além de ter assinado o recibo. Não sei como as liars vão impedir que Furey encontre tal evidência, a não ser que AD interfira, e, como consequência, faça algum pedido esdrúxulo em troca.
Falemos então de Hanna e Mona. Como sempre pensei que faria, Mona arrasa com sua loucura, que é muito divertida e a faz muito mais valiosa do que imaginamos. Claro que nunca previ que Mona pudesse ajudar as liars acabar com os jogos de AD ou ao menos entendê-los, mas sempre mostrei pelos meus tons de indignação em reviews anteriores que seu valor e potencial na série era muito maior do que essa mostrava, ainda mais depois que ela saiu do Radley e etc. Entretanto, nem tudo é notícia bacana, considerando que os negócios de Hanna vão de mal a pior: depois de sua gafe no encontro com os importantes da moda, Lucas parece ter voltado atrás na sua proposta de ajudar Hanna com seus negócios e, na verdade, acabou passando a perna na coitada. Sinceramente, estou sofrendo com essa história toda de Hanna, ela merece que tudo dê certo e isso já faz tempo.
Mas, enfim, esse papinho de Lucas nos leva ao último ponto: o surgimento de personagens aqui e ali dos quais nem mesmo lembrávamos, o que é típico de uma novela policial em seus últimos capítulos. Quem é o assassino? Isso sempre se demora a revelar, mas todo mundo passa pelo crivo do detetive, no caso, as liars e nós, espectadores. Acontece que, como se já não bastasse a volta da amiga de Jenna, da própria Jenna, de Lucas, que agora passa a ser o alvo de desconfianças do momento – ainda que nada muito conclusivo tenha apontado para ele, além de uma HQ de vingança sua e de Charlotte –, de Ted e suas revelações bombásticas, e de Paige que vem para ir embora novamente, agora, por fim, temos a volta de Wren, que surge no pedaço somente por motivos aparentemente de coincidência. Entretanto, é bom apontar que ainda temos pano para manga, e que qualquer um pode ser o culpado nessa altura. Fora o fato de que ainda nos restam outros personagens para aparecer, se pensarmos bem. Deixo vocês, leitores, com essa reflexão em mente, e até o próximo episódio.
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