Title: [REVIEW] PRETTY LITTLE LIARS - S07E13/14: HOLD YOUR PIECE/ POWER PLAY
Author: mariana
Rating 5 of 5
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Antes de comentar o episódio dessa semana, sei que devo ainda os comentários acerca dos episódios anteriores, Hold Your Piece e Power ...
Antes de comentar o episódio dessa semana, sei que devo ainda os comentários acerca dos episódios anteriores, Hold Your Piece e Power Play. Pois, então, comentemos brevemente os principais acontecimentos desses dois episódios, que, sinceramente, poderiam ter sido resumidos em um. Nada contra o episódio catorze, mas o treze me deixou um pouquinho, vamos dizer, “ansiosa”. Em outras palavras, não acrescentou muito.
Isso porque, como pudemos ver, não aconteceu muita coisa mesmo. Na verdade, quase nada, a não ser que: Caleb descobrindo sobre o jogo, Sydney sendo uma falsa pista, e a tragédia envolvendo a noiva de Toby sejam acontecimentos muito interessantes para você, querido leitor. Mas, mesmo quem curtiu esse episódio há de concordar que teve um tom de filler pairando no ar.
Acontece que, assim como nos episódios anteriores, que foram centrados em Emily e Spencer e suas escolhas em relação ao jogo, dessa vez foi o turno de Hanna, o que gerou tanta comoção para nada, pois o final, como já se previa, acabou dando em Caleb sendo o centro das atenções, uma vez que tentou mexer no jogo e acabou parando no hospital. Além disso, o “jogo” desse episódio não fez sentido nenhum para mim quando assisti, não fez depois de refletir mais um pouco semana passada, e continua não fazendo: alguém me explica qual a necessidade de um manequim que tem que ser aberto com uma faca para pegar um vestido que causará constrangimento na reunião importantíssima de Hanna? Sério, um manequim? E o pior nem é isso, mas sim a dica que veio junto com o tal boneco, e que, para mim, estava evidente desde o início: é óbvio que “apêndice” estava se referindo ao corpo humano, do contrário, qual seria o propósito desse diabo de manequim desde o início? Sinceramente, achei totalmente não plausível essa demora no raciocínio de Caleb e Hanna, que costumam ser os mais inteligentes da série.
Não quero nem comentar dessa tal de Sydney, que parecia ter envolvimento com AD, e na verdade tinha mesmo, embora, e isso é o que realmente importa, não tenha ajudado a chegar nem um pouco perto de descobrir quem é a famigerada(o) vilã(o) – tenho impressão que é uma mulher – dessa história toda. Mas é claro que, como vemos no episódio seguinte, essa menina só foi introduzida aqui por propósitos de enredo, para que, mais especificamente, AD não desse as caras tão cedo na série. Picuinhas de lado, preciso falar da cena de Toby e Spencer, ao final, que foi realmente muito comovente e me surpreendeu de fato. Realmente, não estava preparada para uma cena tão cheia de emoção como essa, já que, afinal, a série em geral nunca teve tantos momentos assim, e, pessoalmente, nunca me emocionou no quesito drama. Aplausos – sem ironias.
Partindo para o episódio seguinte, posso dizer uma coisa que acredito resumir bem tudo e, de fato, poderia encerrar meus comentários aqui: o que faltou de revelação lá, tivemos de sobra cá. Vamos numerar isso tudo para garantirmos o comentário sobre todos eles – é sério, não estou brincando, são muitos para um único episódio, principalmente vindo de Pretty Little Liars. E para você que não curte muito spoilers, tome o texto como encerrado e bora assistir o próximo episódio, porque as coisas ficarão tensas daqui em diante.
Primeiramente, pois, temos o fato de que, para a surpresa de todos, Charles, ou CeCe Drake, que já sabíamos ser filha de Mary Drake, tem um papai diferente de Spencer ou Alison, e que é nada mais nada menos que um cara X que ninguém se lembrava até agora: Ted. Quem? Isso mesmo, Ted, um dos ex-pretendentes da mãe de Hanna. Pode parecer que, com esse derramamento todo de veneno, eu esteja somente criticando, mas não. O fato é que fomos induzidos a pensar tantas coisas, que já nem sabíamos que tinha tido quem com quem. Assim, tudo foi posto às claras: Spencer é filha desse pai e Mary Drake, Charlotte era filha de Mary e Ted e, Alison é somente prima de ambas, filha de Jessica e seu marido. Além disso, ficamos sabendo que, de acordo com o pai de Spencer, e ressalto de acordo, Mary Drake teria assassinado Jessica e tentado incriminá-lo. Ok, sem mais comentários sobre isso, por enquanto.
Em segundo lugar, e podemos acrescentar o terceiro lugar, ficamos sabendo que Alison não planeja ter essa criança, e que, além de ser torturada por AD e ter que fazer compras em uma loja de crianças, Alison descobre que, na verdade, foi inseminada com os “materiais” de Archer e Emily – é isso mesmo, lembram-se de quando ela estava doando óvulos e tudo o mais? Sim, é isso galera. Podem digerir enquanto terminamos nossa explanação.
Para encerrar, e enquanto a revelação anterior ainda nem foi bem engolida, a polícia recebe uma pista de que Archer está definitivamente morto, o que foi consequência da enrolação de Hanna e Caleb no episódio anterior. Mas uma coisa me incomoda ainda: para que é que serve essa polícia de Rosewood? Sério, o que é que eles fazem o dia inteiro naquela delegacia?
Enfim, temos o principal, ainda que nem tenhamos mais espaço para nada: Aria recebe uma proposta de AD, em que não precisa participar do jogo e, com isso, não terá seu segredo revelado para suas amigas e o resto do mundo (sendo a definição de mundo, nesse contexto, a seguinte: os limites que cercam Rosewood. Obviamente). Devo confessar, fiquei antes mais chocada e pensativa a respeito de que segredo será esse, tão importante e sujo, pelo jeito, do que impressionada com a guinada de Aria para uma direção totalmente não condizente com sua personalidade e comportamento até então.
Pois bem, passemos para a próxima review, em que, com sorte, teremos um pouquinho mais de esclarecimento no que diz respeito à vida oculta de Aria, o que, ainda que não devesse, e sei disso, acabou por colocar minhas expectativas lá no alto. Um pouco alto demais, mas fazer o que, é assim que a banda toca com PLL não?
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