“Just
looking out for you, bro.” – Nicholas Torres
Mais um final de temporada que dá ódio de ter que ficar
esperando por quatro meses por uma resposta. Eu juro que não tenho mais
psicológico para episódios assim, ainda mais se tratando de
NCIS. É incrível
como depois de 14 temporadas os escritores ainda têm esse poder de fazer os fãs
ficarem loucos com os 3 minutos finais do último episódio da temporada,
passando o
hiatus todo tentando adivinhar o que vai acontecer, como eles vão
voltar a ser o que eram antes e coisas do tipo. A última vez que tivemos um
cliffhanger em uma
season finale foi na 12ª temporada, naquele
Neverland
infeliz em que ficamos na dúvida sobre o destino de Gibbs. E eis que estamos
aqui outra vez.
Mais uma vez o episódio foi bem normal durante uns 35
minutos, mais ou menos. Depois disso, o caos. Gente, esse negócio de tiroteio e
de um ficar para trás nunca dá certo. E o problema é que sempre é o
protagonista, o que nunca me agrada. Juro que não dou conta de ver Gibbs
passando por outra cirurgia e reavaliando sua vida de novo. O mesmo vale para
McGee, que decidiu pular do helicóptero e dar apoio ao chefe. Achei um milagre
não ter sido o Rambo Torres.

Aliás, estou achando linda essa preocupação toda que ele
está tendo com Tim desde que ficou sabendo que ele seria pai. Ele quer fazer de
tudo para que McGee fique fora de perigo, mas nem sempre isso dá certo. Não sei
ao certo o motivo, mas minha intuição está apontando para Torres ser o padrinho
do bebê de Tim. Claro, pode ser que ele escolha outra pessoa, ou deixe a
Delilah escolher, mas eu tenho um bom pressentimento sobre isso. Quer dizer,
todo mundo sabe quem seria o padrinho da criança caso ele ainda estivesse ali,
porém, como isso não deve acontecer tão cedo, Nick é uma boa escolha.
Ainda estou meio boba com tudo o que aconteceu no episódio
passado, então toda e qualquer menção, ou até mesmo vendo a aliança de McGee,
já me faz ficar com os olhos cheios de lágrimas. A Abby então já querendo fazer
o chá de bebê o mais rápido possível foi uma das melhores coisas do episódio
todo. Quer dizer, só perde para as imitações de Ducky e Jimmy do Joe Pesci em
Goodfellas e o Nick falando que o Gibbs gosta dele, seguido por Palmer fazendo
o mesmo. Ah, meus babes <3.
Outra coisa que foi realmente muito boa foi a parceria entre
Bishop e Quinn, que sempre é significado de trabalho bem feito e rápido, porque
nenhuma delas fica enrolando para fazer alguma coisa como um certo outro agente
que nem preciso falar quem é. Quer dizer, Ellie e qualquer um é sinônimo de uma
parceria ótima, como com Reeves ou até destruindo o sonho de infância da Abby.
Espero que vejamos mais disso na próxima temporada, assim como mais de Ducky e
Vance.
Para finalizar, não posso deixar de falar de como a série
mudou ao longo de uma temporada. A estrutura continua a mesma, mas a adição dos
novos personagens foi um gás a mais e que, a meu ver, foi essencial para que a
série não perdesse o pique após tanto tempo no ar. É claro, é impossível não
sentir falta do Tony em vários momentos ali, inclusive nesse episódio com toda
a citação de Goodfellas feita por Jimmy, mas, infelizmente, chega uma hora que
temos que aceitar que ele não vai mais voltar. E dói ter que falar isso, vocês
não imaginam o quanto. Minha irmã vive falando que precisaram de três pessoas
para substituir o DiNozzo e eu não vejo mais assim. Minha interpretação é de
que Jethro viu o quão bem ele fez para Tony ao longo do tempo que, depois que
ele se mudou para Paris, decidiu ajudar mais três pessoas que, assim como o gigolô
italiano, precisavam dele. E que ele continue ajudando muitas pessoas que
precisam dele por mais muitos anos. Vejo vocês na próxima temporada!
P.S.: Depois desse episódio, as definições do meu amor pelo
Torres foram atualizadas com muito sucesso.
“Boss, I
appreciate that, but don't forget I'm an NCIS special agent.” – Timothy
Farragut McGee
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