“I want to
go to court. I want to go to trial.” – Benjamin Colón
Depois desse episódio pensei em fundar o grupo “Protect
Benny Colón at all costs 2k17”, porque olha, eu não estava preparada para isso.
Quer dizer, a série já vem arrumando o terreno para o julgamento dele com toda
a história da investigação feita pela promotoria e os erros que ele cometeu
durante esse período, simplesmente porque não queria que ninguém ficasse
sabendo o que ele estava passando.
Ele é um homem bom. Desde o começo dá para ver que Benny é
honesto, portanto ele não seria capaz de plantar evidência nenhuma, por mais
que deixar um assassino escapar acabasse com ele. Apesar de todas as evidências
estarem apontando para ele, não deixei de acreditar em meu baby Colón por nem
um segundo. Eu quis realmente abraçá-lo e não soltá-lo mais, principalmente
porque ele ficou preocupado com o fato de todo mundo no TAC saber sobre o caso
e achar que ele era culpado de algo. Aos escritores de Bull: pelo amor de Deus,
não machuquem mais meu baby assim. Meu emocional para vê-lo quase chorando anda
péssimo.
Outra coisa que está indo bem é a amizade entre Jason e
Benny. Quer dizer, depois que o psicólogo ficou sabendo de toda a situação, a
dinâmica mudou completamente. Apesar de Colón ainda não acreditar cegamente no
que Bull propõe, principalmente contratando a advogada lá, ele não pode negar
que a ajuda dele foi basicamente o que o salvou de dez anos de prisão.
Meu maior pesar nesse episódio foi o quão pouco a equipe
apareceu. Quer dizer, Marissa ainda teve umas cenas a mais do que os outros,
mas foi só isso. Queria realmente entender desde quando Danny tinha alguma
suspeita de estar grávida. Ou então se Cable realmente terminou o namoro depois
de ter pego Wes jogando novamente. Agora Chunk Palmer, que coisa feia querendo
parar na vaga para deficientes. Que coisa mais exemplar. O problema é que tendo
só mais dois episódios para a temporada acabar, não tem muito como pedir um
episódio mais focado em algum deles, porque já sabemos muito bem em quem o foco
vai ser.

Eu fui a única que já imaginava que Nunnely era uma mulher?
Não só pelo fato de que Marissa nunca falava um “him” ou “her” durante a
conversa, mas porque também que advogado iria marcar um encontro às 4h30min da
manhã? Tava na cara de Jason que o interesse nela não foi simplesmente
profissional. Ele nunca olhou daquela forma para outra advogada de jeito
nenhum. Nem para Liberty e muito menos para Lindsey.
Achei ela uma mala, insuportável, convencida e tudo mais.
Porém pelo menos ela ajudou a salvar meu baby Colón de coisa pior, então não
estou tão revoltada assim. Agora veremos como serão esses três casos que ela
tanto quer a ajuda da TAC para resolver. Afinal, se ela é tão boa assim, porque
será que precisa da trial science para conseguir ganhar? Principalmente porque
ela não acredita na já provada ciência. Mas vamos ver como isso se desenrola.
“I've never
met a man or woman who, at some point in their lives, doesn't believe they've
dodged a bullet. Walked out to the edge of that cliff we call fate, and then,
for whatever reason decided not to jump. You know the feeling. You're about to
make a life-changing mistake, and then, you don't. The only thing about those
bullets you dodge, is they do keep traveling, and sometimes, they come back to
hit you right between the eyes.” – Doctor Jason Bull
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