“Doesn't
take a profiler to see the obvious, knucklehead.” – Tammy Gregorio
Quando soube que liberariam dois episódios de NOLA em um
dia, achei que seria um caso tão grande (AKA todo o envolvimento do Hamilton na
morte de Garcia) que não dava para esperar a outra semana para a conclusão.
Também fiquei com medo, já que a história podia ficar muito arrastada. A
escolhe de dois casos diferentes foi certeira, mesmo que eles não tenham sido
tão incríveis assim.
Alguns personagens tiveram um desenvolvimento – ou seja,
Pride e Gregorio – enquanto outros tiveram pouquíssimas cenas. Sei que falo
muito disso, mas gostaria que eles tivessem uma chance de ter um tempo de tela
um pouquinho maior. Se pegarmos
Let It Ride (S03E11) como exemplo, temos um
caso bem desenvolvido e um tempo de tela considerável para cada um – até mesmo
para o prefeito. Mas vamos nos ater apenas aos dois episódios da vez.
“Rita just
called as an A.D.A. Says that Hamilton just held a press conference. Threw me
and NCIS under the bus for not catching Sergeant Brossette fast enough. Rita
says that Hamilton wants the D.A.'s office to investigate.” – Dwayne Cassius
Pride
Swift, Silent, Deadly trouxe a equipe tentando prender o Sargento
Brossette . Ênfase em “tentando”, porque o que eles sofreram para conseguir
prender o cara foi um pouco fora do que estão acostumados. Logo no início do
episódio já lembrei do Cabo Damon Werth, em NCIS, e os testes para criar o
super soldado (Corporal Punishment – S05E10). Porém o motivo para a fúria era
completamente diferente: a esposa dele havia sido sequestrada e estava para ser
mandada para outro país por traficantes.
O caso poderia ser simples. Ir lá no meio do Golfo, deixar o
chefão nadas com os tubarões por um tempo (King se tornou uma versão mais
perigosa de Steve McGarrett) e conseguir tudo o que precisavam. Mas não. Nunca
pode ser só isso. É claro, que Douglas tinha que aparecer para infernizar a
vida de King, reclamando que o NCIS não pegou Brossette antes e poderia ter
evitado a quebradeira na loja de penhores. O negócio é: já nem sei mais se
Hamilton faz isso para chamar a atenção de Dwayne ou se é uma estratégia para
fazer a população odiar o chefe da equipe. As únicas coisas que ele conseguiu
com isso foi mais raiva vinda de King e uni-lo ainda mais com Rita. Ah, mas os
dois são uma coisa fofa mesmo. Torço muito para ela ficar por um longo tempo.
“But I'm not the same girl I used to be” – Tammy Gregorio
Gostei muito da forma como juntaram os dois episódios. Não sei o motivo, mas para mim já estava bem claro que Slay the Dragon seria focado na Gregorio e no ex-marido dela, Ethan McKinley, que havia roubado $80.000 destinados para a reforma da cidade depois do Katrina. Ele era claramente um bastard, como Chris disse, não só por ter prejudicado a cidade inteira, mas também por quase ter acabado com toda a investigação. Além do dinheiro que já tinha roubado, ainda pegou o dinheiro dos Aufiero, um tipo de mafiosos, tendo um dos membros o Agente Ike <3 (saudades Limitless).
O maior problema foi a insistência dele em afirmar que Tammy iria protegê-lo e voltaria para ele. Foi ótimo ver como ela mudou desde o primeiro episódio até agora e espero que continue assim. Apesar de ainda não ser muito fã dela, eu estou gostando bastante do rumo que os roteiristas estão dando para a personagem. Ela deixou de ser a chata que segue os procedimentos à risca para finalmente se assumir e começar a sair um pouco mais do hotel. Gregorio precisava se libertar um pouco e prendendo McKinley foi a oportunidade perfeita para isso acontecer.
P.S.: Imploro por um episódio focado no Lasalle. Sinto falta de ter muito do ‘Bama boy num episódio.
“I spent a lot of years chasing Ethan's ghost. Changed who I am as a person. Now that I caught him, I just don't know who I'm gonna be, you know?” – Tammy Gregorio
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