Title: [REVIEW] THE WALKING DEAD - S07E06: SWEAR
Author: Leandro Cruz
Rating 5 of 5
Des:
E quando parece que vai, não vai. The Walking Dead sempre viveu uma intensa montanha-russa que mesmo assim manteve a série com uma imen...
E quando parece que vai, não vai. The Walking Dead sempre viveu uma intensa montanha-russa que mesmo assim manteve a série com uma imensa base de fãs. Por vezes a série acelera, parece que vai explodir e então...desce tudo de novo! Após o auge do 1º episódio, a série desceu por mais 3 até pegar embalo pro 5º. Mas então desceu de novo agora.
A trama novamente se afasta para tratar de um novo grupo, algo que eu não esperava pois aparentemente não temos nada igual nas HQs. Porém é muito mais uma história sobre consequências e os limites desse novo mundo. Desde o início se mostrou assim com a conversa de Tara e Heath, mostrando que as dúvidas sobre o que fizeram com os Salvadores ainda os corroem. Além disso é válido lembrar que eles não sabiam da retaliação de Negan ainda.
Então naquele já tradicional artifício de The Walking Dead em alternar presente e passado, temos a apresentação de outro grupo, ainda aparentemente sem nome se ignorarmos o título do lugar. Um grupo somente formado por mulheres e que tem por costume matar qualquer forasteiro. A atitude da menina Rachel quando encontra Tara é emblemática.
Admito que gostaria muito mais se fosse um grupo completamente isolado, que nunca tivesse tido grandes contatos com outros e que fosse formado só por mulheres por alguma ideia de que os homens é que trazem os problemas para a comunidade. Porém é muito mais simples. É um grupo que já sofreu com os Salvadores, onde estes mataram todos os homens da comunidade (me pergunto o que eles fizeram para que a retaliação de Negan fosse tão drástica). Isso vai permitir mais gente para lutar na guerra quando esta chegar.
O episódio em si não muda em nada a fórmula de apresentação dos capítulos 2, 3 e 4 deste ano. Mais uma peça, esta uma peça surpresa, é adicionada. Espero realmente que seja a última e que o jogo comece enfim. Nesta longa montanha-russa, já tivemos mais descidas do que deveríamos ou necessitávamos. Vamos subir!