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Lilian Zin Lilian Zin Author
Title: [REVIEW] CROSSING LINES - S02E06-12
Author: Lilian Zin
Rating 5 of 5 Des:
Antes de mais nada, devo minhas mais sinceras desculpas pela imensa ausência das reviews de Crossing Lines . Não só os problemas univers...

Antes de mais nada, devo minhas mais sinceras desculpas pela imensa ausência das reviews de Crossing Lines. Não só os problemas universitários tomaram conta da minha vida, mas também a minha falta de interesse pela série fez com que o atraso acontecesse. Como já vi os dois primeiros episódios da terceira temporada e voltei a me interessar pela série, resolvi fazer um apanhado geral dos episódios restantes, antes de começar com a “novidade”.

Em “Freedom”, temos a volta de Genovese, com a promessa de entregar outros criminosos ligados ao tráfico infantil em troca de liberdade. A gangue atuava em um hotel, capturando adolescentes. Como no último episódio quem havia se disfarçado foi Sebastian, dessa vez vimos Eva se infiltrando no local onde os sequestros ocorriam. Desde o início da série ficou bem claro que ela é a “mãe” da equipe (fato que incomodava Tommy após a morte de Siena). Enviá-la para o lugar foi uma ótima solução. Além disso, Amanda e Hickman fizeram de tudo para manter Genovese no lugar que ele merecia estar, fato concluído com sucesso.

“The Velvet Glove” trouxe o mundo das viúvas-negra (ou devo dizer oportunistas?) que prometem cuidar de ricaços mais velhos para conseguir o dinheiro dos mesmos após a morte. Com doses de veneno diárias, os homens morriam, deixando suas fortunas para as adoráveis jovens esposas, que o apoiaram até o último suspiro. O que achei mais interessante no episódio foi a interação entre Hickman e Edward, uma das vítimas. No mais, somente a captura da viúva-negra no comando merece ser mencionada.


“Family Ties” prendeu minha atenção pelo simples fato de ser centrado em Tommy. No primeiro episódio da temporada, foi possível ver que Lennon não é muito fã dos McConnel. E ele não parou até conseguir prender Tommy, o acusando de tráfico de drogas. Nesse episódio também ficou claro que a recompensa pela cabeça de Tommy foi um presente de casamento para seu irmão, aquele que ele deixou fugir do banco em “The Animals”. Tirando toda a chatice do Lennon, foi um episódio bom, com direito a momentos “família” durante a comemoração do aniversário de Tommy. Coisa linda ver meu bebê feliz.

Sendo completamente honesta: não gostei muito de “Truth And Consequences” e nem de “The Long Way Home”. O primeiro tratou de vingança contra uma atriz que causou um acidente fatal. Já o segundo trouxe a motivação religiosa por trás dos assassinatos. Por mais que sejam assuntos interessantes, não consegui prestar muita atenção nas histórias. O que me deixou com uma raiva imensa foi o jornalista dando em cima de Eva. O que queria mesmo era Eva e Sebastian. Ou Eva e Tommy (já que os dois estão juntos na vida real e têm até um filho).


A season finale, “The Team”, trouxe dúvidas e mais dúvidas. Quando Eva saiu em busca de seu pai, supostamente vivo, imaginei que algo ruim viria pela frente. Os negócios que ele tinha com a máfia poderiam resultar em algo ruim para Eva, querendo ou não. E por mais que nada foi mostrado, acredito que a mesma tenha morrido, deduzindo pela expressão de Dorn. Admito que ambas as partes tiveram ótimos momentos, cheios de ação e uma extrema vontade de obter respostas o mais rápido possível. Desde o episódio 6 tinha minhas suspeitas de que Hickman iria mesmo se mudar para New York. Ainda mais depois do assassinato de Louis. Por mais que não goste da Rebecca, fiquei com pena. Poxa, ela perde o filho e agora o marido? Maldade... A conversa de Hickman e Tommy foi a melhor coisa que poderia esperar do episódio.

Quanto às reviews da terceira temporada: espero começar a fazê-las logo. Mesmo que não consiga terminar até o fim das férias, não pretendo deixá-los sem as reviews por muito tempo. Novamente, peço desculpas pela demora. 
04 Jan 2016

Sobre o Autor

Sobre o autor

Lilian Zin

Ama Leroy Jethro Gibbs e culpa o mesmo por seu vício em café. Futura Química, tem um tombo por séries policiais e drama, principalmente NCIS. Porém ainda tem um espaço em seu coração para as de ficção científica e algumas comédias.
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