“Ooh! Takes talent to get under Dwayne Pride's skin.” –
Loretta Wade
Depois de muito pensar se veria ou não o episódio de NOLA no
“dia certo”, (tudo por uma prova de cálculo), acabei optando por aceitar King
como luz do meu dia. E, posso dizer, não me arrependi, mesmo ficando um pouco
irritada com a presença da Parsons, mas volto a falar disso depois.
Não sei se a culpa foi da hora em que assisti ao episódio,
mas achei o caso um pouco confuso. Teve momentos em que me perdi entre os nomes
e nacionalidades de Colston e Ryder. Mas o assassino, ah, soube desde a
primeira vez que o vi. Apesar de minha confusão, gostei do caso. Não tanto
quanto gostei dos casos apresentados nos episódios anteriores, mas foi bom.
O que gostei sobre o caso foi como toda a história foi
levada para a situação de que o hitman havia errado seu alvo, matando Colston,
aparentemente inocente, ao invés de ter matado Ryder. E mesmo já sendo uma
coisa muito repetitiva toda a situação de uma pessoa totalmente ciumenta
arquitetar todo um plano complexo para ficar com quem ama, mesmo sem ser
correspondido, gostei da forma que foi tratada.
Outra coisa que AMEI,
definitivamente, foi Chris e Brody trabalhando juntos novamente. Sei que é
acabar pedindo muito, mas se houvessem brincadeirinhas entre os dois, como na
primeira temporada, ficaria extremamente feliz. Ainda bem que desisti de
shippar os dois já no primeiro episódio, porque só agora vejo como é bom ver a
amizade de ambos e como se parecem mais irmãos do que um casal.
Senti falta da Sonja. Mas muita falta mesmo. Ela dá um tom
de leveza, tendo em vista que ela, Lasalle e Sebastian são “a parte divertida”
da série. Loretta e Sebastian apareceram pouco nesse episódio, mas espero que
seja algo bem temporário, tendo em vista que o foco do plot secundário foi
King.
Não me entendam errado: amo o Pride. Desde o momento em que
o vi em Crescent City (NCIS – S11E18), me apaixonei. Quando vi que ele e Linda
haviam se divorciado mesmo, fiquei feliz por um lado, pois não veríamos mais um
King desesperado para salvar o casamento, mas fiquei com receio de ele se
afundar em trabalho. Tudo estava indo perfeitamente bem, até Parsons aparecer.
E, por coincidência, justo quando Laurel está na cidade. Adoro a Laurel, mas
achei que sim, ela estava tentando fazer o pai apressar seu tempo de “luto” e
já seguir em frente, como Linda fez.
Certo, ele merece arrumar alguém que o ame muito e que ele
vá amar também. Mas não acho que foi certo isso de praticamente “empurrar” a
Parsons, do nada, para trabalhar no caso. Reconheço que ela tinha suas
qualidades, mas não me convenceu. Espero que o próximo episódio, de Halloween <3,
seja bem melhor do que esse.
“Look, your mother,
one of a kind. But she's moved on, and I'm okay with that. I'm also okay
not rushing to replace her.” – Dwayne Cassius Pride